Viral hepatitis: a challenge for nursing

Teles, Sheila Araújo

doi:10.1590/0034-7167.2017700201

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“…Identificou-se no atual estudo que 78,6% dos participantes foram submetidos a medicamentos injetáveis, porém não foram encontrados estudos que associassem o uso desses medicamentos com as hepatites B e C, uma vez que, ao se utilizar tal forma de administração medicamentosa, tem-se o cuidado de manuseá-los em seringas e agulhas descartáveis. Em contrapartida, o compartilhamento de drogas injetáveis é comprovadamente associado à contaminação pelo vírus da hepatite B (16) .…”

Section: Discussionunclassified

Mapeamento epidemiológico das hepatites hospitalares

Rodrigues

Furtado

Oliveira

et al. 2019

RBPS

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Este artigo está publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado. RESUMOObjetivo: Analisar os aspectos sociodemográficos e epidemiológicos de pacientes com hepatite B e/ou C atendidos em um hospital universitário do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizado no Hospital Universitário do Piauí com 98 pacientes diagnosticados com hepatite B e/ou C de julho/2014 a dezembro/2017. Os dados foram coletados a partir das fichas de investigação de hepatites virais e analisados através do SPSS. Resultados: A maioria dos participantes tinha mais de 60 anos (48,0%, n=47), era do sexo masculino (67,3%, n=66), de cor parda (77,6%, n=76), com ensino fundamental completo ou menos (58,1%, n=57), procedente da zona urbana (88,8%, n=87) e aposentado (28,6%, n=28). Verificou-se que 58,2% (n=57) não possuía vacinação contra hepatite B e, entre os portadores do vírus C, prevaleceram os genótipos 1 e 3. A hepatite crônica se fez presente em 75,5% (n=74) dos casos e como fontes mais frequentes de infecção predominaram a via transfusional e sexual e o uso de drogas. Identificou-se associação estatística significativa para o vírus B entre: pacientes com idade de 40 a 59 anos, procedentes de outros municípios, de zona urbana e transmissão sexual; e, para o vírus C, entre: idosos, procedentes de Teresina, de zona urbana, forma crônica da doença e transmissão transfusional. Conclusão: Constatou-se uma maior prevalência das hepatites virais hospitalares em pacientes idosos, do sexo masculino e com baixa escolaridade, que já se apresentava na forma crônica da doença, sendo o vírus C o mais frequente. Descritores: Hepatite B; Hepatite C; Epidemiologia; Notificação de Doenças. ABSTRACT Objective: To analyze the sociodemographic and epidemiological aspects of patients with hepatitis B and/or C treated at a university hospital in Northeastern Brazil. Methods: This descriptive and analytical cross-sectional study was conducted at the Piauí University Hospital with 98 patients diagnosed with hepatitis B and/or C between July 2014 to December 2017. Data were collected from viral hepatitis investigation sheets and analyzed using the SPSS. Results: Most participants were over 60 years old (48.0%, n=47), male (67.3%, n=66), pardos (Mixed-race Brazilians) (77.6%, n=76), had completed primary education or less (58.1%, n=57), and were originally from urban areas (88.8%, n=87) and retired (28.6%, n=28). In all, 58.2% (n=57) did not get hepatitis B vaccination and genotypes 1 and 3 were prevalent among carriers of virus C. Chronic hepatitis was present in 75.5% (n=74) of the cases and the most frequent sources of infection were transfusion, sex and drug use. Virus B was significantly associated with: patients aged 40 to 59 years, other municipalities, urban area and sexual transmission. Virus C was significantly associated with: older adults, the city of Teresina, urban ar...

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Section: Discussionunclassified

Mapeamento epidemiológico das hepatites hospitalares

Rodrigues

Furtado

Oliveira

et al. 2019

RBPS

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“…Com a implantação dos testes de ácidos nucleicos, a testagem de sangue se revelou benéfica em países onde a soroprevalência da transmissão de doenças, por meio de transfusão sanguínea, é alta, como é o caso da maioria dos países em desenvolvimento 11 . A implementação de testes sorológicos aumenta a segurança transfusional, porém, é limitada pela falta de vacinas específicas para vírus, como o da Hepatite C, doença concentrada entre usuários de drogas injetáveis, potenciais fontes de transmissão para a população em geral 12 .…”

Section: Métodounclassified

Motivos de inaptidão de candidatos à doação de sangue em hemocentro brasileiro

Covo

Cruz

Maurício

2021

R. Saúde Públ. Paraná

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Inaptidões clínicas em serviços de coleta de sangue correspondem a recusas de candidatos. Este estudo teve como objetivo identificar as causas e a frequência de inaptidões de candidatos à doação de sangue no hemocentro coordenador do Paraná. Fez-se análise exploratória e documental com dados do período 2010 a 2015 coletados do Sistema HEMOVIDA e relatórios do hemocentro; os dados foram analisados por estatística descritiva. Entre 220.496 candidatos, 30.950 (14,0%) foram classificados como inaptos à doação de sangue, risco para transmissão de doenças (36,6%), sinais e sintomas clínicos (23,4%) e exclusão médica (9,9%) foram as causas mais frequentes de recusa. Considerando o ônus aos candidatos e ao hemocentro, ações coordenadas são necessárias para prevenir e reduzir a prevalência de inaptidão à doação de sangue.

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“…Both published and unpublished ethnobotanical, ethnopharmacological, and ethnomedicinal surveys reporting on the use of plants for hepatic disorders and conducted at any time in Ethiopia were included in the review, while plants from review, non-open accessed and abstract-only articles, historical documents, and experimental studies as well as plants of unknown locations and scientific names were excluded from the review. Availability of plants was also checked and confirmed using various volumes (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8) of the Flora of Ethiopia and Eritrea. In addition, missing information in some studies, particularly local names and habit of the plants, and misspelled scientific names were retrieved from the Natural Database for Africa and Google search engines.…”

Section: Selection Criteriamentioning

confidence: 99%

“…The most important hepatic diseases include hepatitis, cirrhosis, fatty liver, bile duct obstruction, and jaundice. They are the major cause of morbidity and mortality globally [1][2][3][4].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Medicinal plants utilized for hepatic disorders in Ethiopian traditional medical practices: a review

Muluye

Ayicheh

2020

Clin Phytosci

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Background: Ethiopia is among the top floral biodiversity rich countries in the world. More than 7000 species of plants, 15% of they are endemic, are reported in the country. Accessibility, cultural enrichment, and cheapness make 80% of the Ethiopian people used indigenous plants for various health ailments and diseases in their traditional medical practices. Therefore, the current review examined the use patterns of medicinal plants utilized for hepatic disorders in Ethiopian traditional medical practices for further scientific investigations. Methods: Ethnobotanical and related studies on medicinal plants utilized for hepatic disorders in Ethiopia were reviewed. Ethiopian university websites, Google, Google Scholar, PubMed, Medline, and other online internet search engines were used to access literature articles. The number of plant species and families, used parts, used conditions, modes of preparation, and routes of administration were tabulated and summarized using Excel spreadsheet and descriptive statistics, respectively. Results: The current review showed that 276 plant species belonging to 89 families were used for hepatic disorders in Ethiopian traditional medical practices. The commonly utilized plant families were Asteraceae (10.14%), Fabaceae (9.08%), Euphorbiaceae (7.61%), Laminaceae (4.35%), Solanaceae (3.99%), and Aloaceae (2.90%). Justicia schimperiana (34.34%), Croton macrostachyus, and Phytolacca dodecandra (each 20.20%), Cordia africana, Cucumis ficifolius, and Rumex abyssinica (each 10.10%) were among the most utilized plant species. They were mainly distributed in Oromo (58%), southern (36%), and Amhara (35.5%) regions. Herbs (47.10%), shrubs (26.09%) and trees (20.65%) were their primary growth forms, while leaves (34.30%) and roots (33.06%) were their commonly utilized parts. Pounding (24.59%), decoction (19.67%), powdering (9.84%), and concoction (9.13%) were their major modes of preparations. Water was the most utilized solvent (48.26%) for the remedy preparations, which were mainly administered orally (76.35%). Conclusions: This review showed that many claimed medicinal plants were utilized for the treatment of hepatic disorders in Ethiopian traditional medical practices. Hence, further experimental investigation is recommended to standardize their quality and phytochemistry and validate their safety and efficacy. Documentation and conservation of indigenous herbal knowledge have also been strengthened.

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Viral hepatitis: a challenge for nursing

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Mapeamento epidemiológico das hepatites hospitalares

Motivos de inaptidão de candidatos à doação de sangue em hemocentro brasileiro

Medicinal plants utilized for hepatic disorders in Ethiopian traditional medical practices: a review

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