“…As narrativas de duas participantes revelam que, no caso do parto Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e019108237, 2020 (CC BY 4. (Brasil, 2000;Brasil, 2011;Parada, 2019). No que tange ao parto domiciliar planejado, no Brasil as enfermeiras obstetras possuem autonomia para assistir Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e019108237, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8237 a gestação de risco habitual junto à família (Conselho Federal de Enfermagem, 2016) e ao longo dos anos o trabalho dessas profissionais tem sido um movimento crescente que vem se consolidado como uma prática segura e qualificada que resgata o cuidado centrado nas necessidades da mulher e família (Bochnia et al, 2019;Denipote et al, 2020;Lima et al, 2020;Parada, 2019). As evidências ressaltam que as práticas obstétricas nos partos domiciliares planejados assistidos no Brasil, o enfermeiro obstetra possui papal de destaque, pois 74,8% dos partos de mulheres residentes nas Regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil foram assistidos por enfermeiros obstetras (Koettker et al, 2018).…”