Armed conflict at primary care: challenges for practice and training

Abstract

Objectives: to analyze the training of Family Health Strategy health professionals who work in dangerous territories affected by the armed conflict and its consequences in their practice. Methods: a qualitative-intervention research carried out with thirteen health professionals, using as a theoretical-methodological framework the institutional socioclinic. Results: they present and discuss from the analysis of implications of researcher and participants with training, and professional practices and transformations that occurred as intervention work progresses. Final considerations: learning strategies should incorporate empirical and scientifically proven knowledge. Thus, the spectrum of this knowledge would expand dynamically where the situation of violence in its manifestation of armed conflict is a social and political issue and not just a gap in training.

A preceptoria e o ensino do autocuidado do diabético: das dificuldades aos caminhos possíveis Preceptorship and the teaching of diabetic self-care: from difficulties to possible paths

“…Com a prévia autorização dos participantes, os depoimentos dos encontros foram gravados e posteriormente transcritos, sendo analisados a partir da leitura e releitura dos depoimentos pelos autores, onde foram destacadas palavras que se repetiam, posicionamentos discordantes e as características mais evidentes da Socioclínica Institucional. 25,26,27,28 Ao identificar as características da Socioclínica Institucional, foi possível perceber de que maneira as mesmas favoreceram a investigação e o processo analítico, permitindo perceber também quais eram as mais frequentes e em que momento do processo de intervenção elas mais se evidenciaram. 21,22 Uma leitura final foi realizada pelos autores, tendo como foco os aspectos já destacados em todas as transcrições, o que permitiu a elaboração de eixos de análise.…”

“…21,22 Uma leitura final foi realizada pelos autores, tendo como foco os aspectos já destacados em todas as transcrições, o que permitiu a elaboração de eixos de análise. 25,26,27 Neste artigo serão apresentados dois eixos, a saber: dificuldades do profissional de saúde/preceptor no ensino do autocuidado e possíveis caminhos para favorecer o ensino do autocuidado aos futuros profissionais de saúde.…”

A violência no trabalho da enfermagem, no contexto da atenção primária à saúde

“…A oferta de apoio do gestor proporcionou aos trabalhadores novas perspectivas de trabalho mútuo com continuidade e melhorias. De acordo comSantos et al (2020), a partir do momento em que os profissionais se sentem ameaçados no contexto de trabalho, no qual a formas de violência predominam, os níveis de sofrimento se elevam afetando a bem-estar.De acordo comFreitas et al (2016), diante das exposições dos trabalhadores aos riscos psicossociais que o trabalho dispõe, para lidar com este sofrimento a psicodinâmica do trabalho cita que as estratégias de enfrentamento, nas quais não são consideradas ações/intervenções operacionais, ou seja, o nível da organização do trabalho, gerenciais ou de gestão, e sim condições subjetivas coletivas para reduzir o impacto das formas diversas de violência.Neste estudo, as estratégias utilizadas pelos profissionais de enfermagem foram investimento na comunicação diante dos procedimentos, atendimentos com agressores usuários e profissionais da equipe, ao contrário dos achados deAmpos et al (2020), no qual os profissionais retratam as fragilidades na comunicação com os usuários, sendo essa solicitada como uma necessidade a se trabalhar entre as equipes após situações conflituosas. O diálogo pode servir como uma medida diante de um desconhecido ou até mesmo, um sujeito conhecido,…”