The FAS fluency test in Brazilian children and teenagers: executive demands and the effects of age and gender

Abstract

The FAS Verbal Fluency Test is widely used in neuropsychological clinical services and research. This study investigated the contributions of different executive functions, age and gender to FAS test performance in a sample of children and teenagers divided into two groups: G1 comprised 263 children aged 6-10 years, and G2 comprised 150 teenagers aged 10-14 years. All participants were assessed using the Cancellation Attention Test, the Auditory Working Memory Test, the Visual Working Memory Test, the Semantic Generation Test, and the Trail Making Test, in addition to the FAS test. For G1, age, auditory working memory and shifting were predictors of FAS performance. For G2, gender, auditory working memory, shifting and inhibition comprised the FAS explanatory model. The study contributed to our understanding of which are the best predictor variables for the FAS test in a Brazilian sample and how executive demands change with age.

Executive and Non-Executive Cognitive Abilities in Teenagers: Differences as a Function of Intelligence

“…Specifically regarding the results from the EF test, the relationship with Gf was already expected (Arffa, 2007;Barbey et al, 2012;Roca et al, 2010). The VSI group presented the best performance in verbal fluency, a complex measure of EF, which involves auditory working memory, switching and inhibition, in addition to oral language abilities (Dias & Seabra, 2014). There were, however, no differences among the groups in regard to the measures of cognitive flexibility and attention/inhibitory control.…”

“…Three abilities are considered major EF: inhibition, which enables one to control inappropriate behavior and attention to distractors (selective attention); working memory that is responsible for maintaining and mentally handling information; and cognitive flexibility, which enables changing perspectives and adapting to different contexts (Diamond, 2013;Miyake et al, 2000). These main abilities are involved in and can promote other complex EF such as planning, decision-making, and even fluency (Dias & Seabra, 2014;Malloy-Diniz et al, 2008;Miyake et al, 2000). From this perspective, EF cover "how" an individual does something, while cognitive functions cover "what and how much" an individual is capable of.…”

Funções executivas, habilidades sociais e comportamento distributivo na infância

“…O desenvolvimento das fe ocorre ao longo da infância e segue até o início da idade adulta (Zelazo & Carlson, 2012), sendo influenciado por fatores genéticos (Colzato et al, 2016), pelo amadurecimento do córtex pré-frontal (Ordaz, Foran, Velanova & Luna, 2013) pela estimulação social, que neste caso, ocorre em situações onde o indivíduo precisa desempenhar tarefas que ao longo do desenvolvimento se tornam mais complexas, principalmente em função da inserção da criança no ambiente escolar (Dias & Seabra, 2014). Essas tarefas envolvem planejamento, resolução de problemas, resistir à distrações, esperar sua vez de agir, além de controlar emoções e impulsividade, a fim de atingir determinados objetivos preestabelecidos nos contextos de relacionamentos interindividuais (Kidd, Palmeri & Aslin, 2013).…”

Gênero e sexualidade em uma discussão virtual sobre a marcha das vadias

“…Para avaliar os diferentes componentes das FE, outros instrumentos também são citados com paradigmas semelhantes, porém com estímulos ou versões diferentes: (a) Teste das Trilhas para avaliar atenção sustentada visual (Parte A) e fl exibilidade (Parte B; Dias & Seabra, 2012, 2014Lima et al, 2009;Simão et al, 2010); (b) Torre de Londres (ToL) para avaliar planejamento e raciocínio lógico (Dias & Seabra, 2012;Lima et al, 2009;Simão et al, 2010); (c) Teste de Fluência Verbal (FAS) para avaliar a fl uência verbal (Dias & Seabra, 2014); (d) Teste Cor-Palavra de Stroop (SCWT) para avaliar o controle inibitório e atenção seletiva (Charchat-Fichman & Oliveira, 2009;Dias & Seabra, 2012;Duncan, 2006;Lima et al, 2009;Simão et al, 2010).…”

“…Os resultados podem sugerir que há relações entre o aumento das demandas ocasionadas pela escolaridade sobre o desenvolvimento e o desempenho em fl uência verbal, planejamento e raciocínio lógico, aferidos pelo FAS e pela ToL. Outros estudos utilizando tais instrumentos, também encontraram efeitos da idade e escolaridade (Dias & Seabra, 2012, 2014León et al, 2013).…”