IgG Avidity in Samples Collected on Filter Paper: Importance of The Early Diagnosis of Congenital Toxoplasmosis

Abstract

Objective The purpose of the present study is to standardize and evaluate the use of the immunoglobulin G (IgG) antibody avidity test on blood samples from newborns collected on filter paper to perform the heel test aiming at its implementation in ongoing programs. Methods Blood samples from newborns were collected on filter paper simultaneously with the heel prick test. All samples were subjected to immunoglobulin M IgM and IgG enzyme-linked immunosorbent assays (ELISA). Peripheral blood was collected again in the traditional way and on filter paper from newborns with high IgG levels (33). Three types of techniques were performed, the standard for measuring IgG in serum, adapted for filter paper and the technique of IgG avidity in serum and on filter paper. The results of the avidity test were classified according to the Rahbari protocol. Results Among the 177 samples, 17 were collected in duplicate from the same child, 1 of peripheral blood and 1 on filter paper. In this analysis, 1 (5.88%) of the 17 samples collected in duplicate also exhibited low IgG avidity, suggesting congenital infection. In addition, the results obtained from serum and filter paper were in agreement, that is, 16 (94.12%) samples presented high avidity, with 100% agreement between the results obtained from serum and from filter paper. Conclusion The results of the present study indicate that the avidity test may be another valuable method for the diagnosis of congenital toxoplasmosis in newborns.

Detection of persistent low IgG avidity–an interpretative problem in the diagnosis of acute toxoplasmosis

“…The low avidity of anti- Toxoplasma IgG does not preclude transferred maternal antibodies, so monitoring IgG avidity in newborns makes no sense in diagnosing congenital toxoplasmosis [see 19 ]. Studies that argue the opposite [ 20 , 21 ] paid little attention to the dynamics of the avidity index of transmitted antibodies. In contrast, congenitally infected neonates are characterised by an initial low IgG avidity with a subsequent long-term upward trend.…”

Atuação do enfermeiro na prevenção de toxoplasmose gestacional e congênita na atenção básica

“…Relacionado ao tratamento, Silva et al, (2021) O diagnóstico precoce da toxoplasmose, especialmente quando esse não foi identificado na gestação e quando o RN não apresenta sintomatologia sugestiva da doença é de difícil obtenção, nesse sentido a realização do teste de avidez mostrou-se eficaz na ocasião do teste do pezinho porque viabilizou um tratamento precoce em uma criança assintomática que pode contribuir para que essa não tenha complicações em decorrência da doença (SOUZA, et al, 2021). Vieira et al, (2018) corrobora com as ideias já apresentadas quando expõe em seu estudo de caso o histórico de um paciente com 30 anos de idade cujo genitora não teve em seu pré-natal as devidas orientações quanto a toxoplasmose e após o parto apenas foi orientada a procurar um acompanhamento oftalmológico para avaliação de seu filho, na ocasião o desenvolvimento da criança ocorreu sem complicações e isso fez com que esse paciente só procurasse novamente atendimento oftalmológico aos 6 anos de idade quando apresentava queixas relacionadas a acuidade visual para alfabetização, sendo naquele momento diagnosticado apenas com astigmatismo e miopia.…”