2016
DOI: 10.1016/j.rbce.2015.11.003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Jornada escolar versus tempo de treinamento: a profissionalização no futebol e a formação na escola básica

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
4
0
19

Year Published

2018
2018
2021
2021

Publication Types

Select...
4
3

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 17 publications
(23 citation statements)
references
References 4 publications
0
4
0
19
Order By: Relevance
“…Domínios da qualidade de vida (WHOQL-Bref) e níveis de ansiedade (BAI). (Fechio et al, 2011;Melo et al, 2014;Melo et al, 2016). Melo et al (2014) O início dos treinos e a participação em competições de forma sistemática abaixo de 12 anos pode constituir um fator de risco importante para a especialização precoce.…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Domínios da qualidade de vida (WHOQL-Bref) e níveis de ansiedade (BAI). (Fechio et al, 2011;Melo et al, 2014;Melo et al, 2016). Melo et al (2014) O início dos treinos e a participação em competições de forma sistemática abaixo de 12 anos pode constituir um fator de risco importante para a especialização precoce.…”
Section: Resultsunclassified
“…Essa realidade é facilmente observada pelo número de torcedores e apreciadores nos estádios e nos jogos televisionados esportivo (Brandão et al, 2008;Cavichiolli et al, 2011;Reis et al, 2014;Ribeiro, 2007). A profissionalização no futebol pode trazer prejuízos para a formação educacional do atleta (Melo et al, 2014;Melo et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…También podría darse un choque entre el tiempo dedicado a procesos formativos extraescolares y escolares; por ejemplo, en el estudio de Silva de Melo et al (2016) se observó que el tiempo dedicado a la formación profesional en escuelas de fútbol de adolescentes de Río de Janeiro, compite con el tiempo de formación escolar, lo que crea dificultades en los estudiantes en este último ámbito. Un hallazgo similar lo reporta Silva et al (2014) al señalar que, en Brasil, si bien los tiempos de traslado de los estudiantes hacia sus centros educativos ha disminuido notoriamente, esto también ha reducido los tiempos de actividad física.…”
Section: Tiempo Educación Y Contextos Extraescolaresunclassified
“…Nesta empreitada, abre-se mão de uma escolarização de qualidade e dedica-se desde a infância, conforme Damo (2007), cerca de 5.000 horas no processo de formação de um jogador profissional. Por sua vez, ao analisar a relação do tempo destinado à escolarização e formação nas categorias de base, Melo et al (2016) constataram que esse número pode ser superior ao apontado por Damo (2007), atingindo uma duração superior à destinada à formação escolar. Independentemente do número exato de horas destinadas à formação futebolística, a carreira de jogador de futebol requer, normalmente, de um longo período de preparo e uma fase de iniciação na qual toda a família acaba ajudando neste projeto "não apenas dispensando este integrante de buscar ganhos, mas ainda arcando com despesas extras de condução, uniforme, chuteiras..." (RIAL, 2006, p.170).…”
Section: As Categorias De Base E O Processo De Transição à Equipe Prounclassified
“…Antes de prosseguirmos, é necessário termos claro que as escolas de futebol e as categorias de base nos clubes se tratam de ciclos distintos da carreira futebolística, pois tal como explicitado por Damo (2007) Os três principais meios utilizados pelos clubes para recrutar novos jogadores às suas equipes de base são as indicações, as "peneiras" e as contratações (TOLEDO, 2000). As peneiras, processo no qual os jovens procuram espontaneamente os clubes e se cadastram para realizar um teste, se por um lado são as principais responsáveis por alimentar o sonho de milhares de jovens em se tornarem jogadores de futebol, por outro configuram-se também como motivo decisivo para que as expectativas que são criadas em torno deste jovem sejam frustradas (MELO et al, 2016), visto que, conforme Toledo (2000), menos de 1% destes jovens são aprovados nestas peneiras e passam a integrar as equipes de base dos clubes. As indicações já partem de uma pré-seleção, ocorrida normalmente nas escolinhas de futebol ou pelos "olheiros" de competições amadoras, que acabam sendo os principais responsáveis por encaminhar esses jovens aos clubes.…”
Section: As Categorias De Base E O Processo De Transição à Equipe Prounclassified