Investiga-se aqui a geohistória do planejamento estatal brasileiro, pormenorizando suas diferentes concepções teórico-práticas, tendências e reverberações socioespaciais que orientaram os processos e planificações executivos governamentais. A pesquisa estruturou-se a partir da revisão bibliográfica temática de artigos, sites, teses e livros correlatos, comparando-se espaço-temporalmente linhas narrativas e tendências geohistóricas, alicerçadas na cronologia da política pública federal, especialmente a nível nacional. Evidenciou-se a ausência de uma concepção padrão que oriente a elaboração das várias planificações nacionais, patenteando a inexistência de sólidos projetos de Estado no Brasil. Diversas propostas de planejamento brasileiro se mostraram pouco eficazes, desiguais e custosas, além de consideradas em processo recente e dialético de maturação. Espera-se ter evidenciado a importância do caráter sociopolítico e territorial para a feitoria de pósteros planos nacionais mais justos e democráticos.
Produção artístico-científica com vistas a inter-relacionar o saber geográfico e, por conseguinte, espacial com a poíesis do fazer poético. Deste modo, relocalizando indagações e reflexões geoespaciais para o campo polissêmico do possível; potência de múltiplas interpretações.
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