O trabalho teve como objetivo avaliar a produção da biomassa e o rendimento de óleo essencial da melissa, quando em cultivo solteiro e consorciada com mil-folhas e alface. Os tratamentos consistiram em melissa em cultivo solteiro, melissa em consórcio com mil-folhas, melissa consorciada com alface, mil-folhas e alface em cultivo solteiro. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições. Foram avaliados o teor e o rendimento do óleo essencial da melissa e a matéria fresca e a matéria seca da parte aérea de todas as espécies. Notou-se, a partir dos valores das médias, que o cultivo consorciado de melissa com alface proporcionou maior rendimento de óleo essencial, matéria fresca e matéria seca. Os menores valores de todas as variáveis foram observados no cultivo solteiro da melissa. Considerando o Uso Eficiente da Terra (UET), o cultivo consorciado da mil-folhas e da alface com a melissa gerou bons rendimentos de biomassa das plantas, pois os valores calculados para as espécies foram superiores a 1,0. O cultivo consorciado das espécies não interferiu significativamente no teor do óleo essencial da melissa.
Resumo Objetivou-se propor faixas específicas de classificação dos coeficientes de variação (CVs) na experimentação com coelhos no Brasil. Coletaram-se os CVs nos artigos publicados em periódicos brasileiros entre 2000 e 2010 para as variáveis consumo de ração, peso vivo, ganho de peso, conversão alimentar, peso e rendimento da carcaça, além dos coeficientes de digestibilidade aparente do/a: matéria seca, proteína bruta, energia bruta, matéria orgânica, fibra em detergente ácido, fibra em detergente neutro, amido e extrato etéreo. Para cada variável, os CVs foram classificados utilizando-se uma relação entre a mediana (MD) e o pseudo-sigma (PS) da seguinte maneira: baixo (CV ≤ MD - PS), médio (MD - PS < CV ≤ MD + PS), alto (MD + PS < CV ≤ MD + 2PS) e muito alto (CV > MD + 2PS). Os CVs observados variaram de 0,01 a 29,83% dependendo da variável analisada. Os resultados encontrados permitem concluir que para cada variável utilizada em experimentação na cunicultura existe faixa de classificação específica de valores de coeficiente de variação que podem ser utilizadas como referência para determinar a precisão experimental. As faixas de classificação encontradas para cunicultura são diferentes das para outras espécies animais e das utilizadas em experimentação agronômica.
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