ResumoA luxação do tálus é uma lesão infrequente e com desfechos variáveis em relatos e séries de casos. Sua epidemiologia ainda não foi esclarecida, pois a lesão é descrita de diferentes formas: extrusão completa do tálus, luxação fechada ou aberta, luxação aberta com fratura do tálus, ou luxação aberta com fratura de maléolo. Tais classificações limitam a possibilidade de avaliação desta lesão como uma patologia única. Também não há consenso sobre o melhor tratamento para a luxação do tálus. Diversas técnicas de tratamento foram descritas, inclusive reimplante com e sem fixação externa, osteossíntese precoce, e até mesmo talectomia e pseudoartrodese tibiocalcânea precoces. Os desfechos desse tipo de lesão podem variar tanto quanto as opções terapêuticas. Entre as complicações no primeiro ano após a lesão, estão necrose avascular (NAV) e osteoartrite pós-traumática precoce. Este trabalho relata o desfecho funcional e radiológico adequado um ano após a redução precoce de uma extrusão completa do tálus com osteossíntese de uma fratura do maléolo medial.
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