A doença de Chagas foi descoberta em 1909, por Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas. Consiste em uma infecção sistêmica de evolução essencialmente crônica, causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi. A transmissão da doença de Chagas pela via vetorial é considerada o mecanismo de maior relevância epidemiológica. Porém, no Brasil e em vários países da América Latina a principal via de transmissão da infecção chagásica em áreas urbanas é atualmente a via transfusional, ainda considerando outras formas de transmissão. A doença de Chagas encontra-se difundida por todo continente Americano, constituindo um sério problema de saúde pública. Estima-se que o número de pessoas portadoras da infecção chagásica na América Latina varia entre 18-20 milhões de casos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. No Brasil, estima-se que há cerca de três milhões de portadores da doença de Chagas. A prevenção da doença de Chagas engloba vários aspectos a serem considerados como as condições de vida do indivíduo, neste caso deve-se levar em consideração sua habitação, já que moradias inadequadas é domicílio do barbeiro; o inseto vetor; a transmissão via oral; a contaminação congênita; os possíveis acidentes, e a doação de sangue.Palavras chave: Doença de Chagas; Trypanosoma cruzi; transmissão.
Introdução: A Organização Internacional do Trabalho (OIT) reconhece que praticamente todas as profissões sofrem de estresse, porém, a enfermagem é apontada como uma das mais estressantes, sendo, por isso, alvo de estudos. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de estresse destacando os principais sintomas do estresse em enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam em um hospital de pequeno porte no interior do estado de Goiás. Metodologia: Foram incluídos neste estudo 36 profissionais da equipe de enfermagem (12 enfermeiros e 24 técnicos de enfermagem) que atuam em um Hospital de pequeno porte no interior do estado de Goiás. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário padronizado e auto aplicável que evidencia os principais fatores e fontes de estresse no ambiente hospitalar. Resultados e discussão: Os resultados demonstraram que 36,3% dos profissionais participantes apresentam estresse, deste percentual, 83,3% encontram-se na fase de resistência e 16,7% na fase de exaustão. O percentual de 63,6% da equipe pesquisada que não apresentou estresse deixa claro que, possivelmente, mesmo que a equipe conviva com inúmeros estressores, estes não interferem de maneira significativa na vida profissional e pessoal do indivíduo. Conclusão: O baixo percentual de estresse provavelmente se deva ao conjunto de situações favoráveis ao bem estar do profissional, tanto no ambiente externo quanto no próprio ambiente de trabalho.Palavras-chave: estresse, enfermagem, hospital, equipe de enfermagem.
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