Objetivo: identificar, na literatura científica, a utilização da simulação como método de ensino-aprendizagem, pela enfermagem, na área de saúde da criança. Metodologia: revisão integrativa, realizada nas bases de dados PUBMED e Biblioteca Virtual em Saúde, no período de 2010 a 2020, por meio de combinações entre os termos controlados e não controlados “simulation”, “simulation training”, “children”, “nursing”, “nursing education”, com os operadores booleanos “and” e “or”. Resultados: foram incluídos 13 estudos com simulação de alta e baixa fidelidade no cuidado à criança. Os estudos analisados apontam a eficácia do uso de simulação na assistência à criança, como metodologia ativa no processo ensino-aprendizagem e aquisição de habilidades, favorecendo o aprendizado, tanto dos estudantes como dos profissionais de saúde. Conclusão: o uso da simulação para o ensino da enfermagem, em específico, na área de saúde da criança, contribui de maneira eficaz para a qualificação profissional, nível de conhecimento, promoção do pensamento crítico, autoconfiança e comunicação interpessoal.
Objetivo: Relatar a experiência de uma ação de extensão realizada com mãe de adolescente, diagnosticada previamente com depressão, durante a pandemia Covid-19. Método: Trata-se de relato de experiência de uma ação de extensão realizada no Projeto “365 Dias Promovendo Saúde e Cuidados”. A atividade foi realizada com a mãe de uma adolescente com diagnóstico prévio de depressão utilizando a Técnica do Gibi que abordou, por meio de recortes de imagens, a representação de situações cotidianas e de convivência entre mãe e filha. A atividade ocorreu na modalidade online no mês de setembro de 2020, via Google Meet®. Resultados: As dificuldades trazidas pelo distanciamento social repercutiram como desafios no enfrentamento da depressão da adolescente, sendo que a mãe, por meio das imagens relatou não saber como agir com a filha. A técnica do Gibi foi uma excelente escolha para a representação da vivência materna, uma vez que o modo de se expressar por meio das figuras desvelou aspectos mãe e filha, cansaço psicológico e a dificuldade em manter a saúde mental no período pandêmico abordado. Conclusão: A ação de extensão abordou a vivência da mãe da adolescente, durante a pandemia, incluindo dúvidas sobre como agir com a filha e a percepção de que a filha sente um cansaço de fonte emocional, alterações repentinas de humor e isolamento da própria família que foi acentuado nesse período pandêmico.
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