Heat shock proteins belong to a conserved superfamily of molecular chaperones found in prokaryotes and eukaryotes. These proteins are linked to a myriad of physiological functions. In this study, we show that the N. crassa hsp70-1 (NCU09602.3) and hsp70-2 (NCU08693.3) genes are preferentially expressed in an acidic milieu after 15 h of cell growth in sufficient phosphate at 30°C. No significant accumulation of these transcripts was detected at alkaline pH values. Both genes accumulated to a high level in mycelia that were incubated for 1 h at 45°C, regardless of the phosphate concentration and extracellular pH changes. Transcription of the hsp70-1 and hsp70-2 genes was dependent on the pacC + background in mycelia cultured under optimal growth conditions or at 45°C. The pacC gene encodes a Zn-finger transcription factor that is involved in the regulation of gene expression by pH. Heat shock induction of these two hsp genes in mycelia incubated in low-phosphate medium was almost not altered in the nuc-1 − background under both acidic and alkaline pH conditions. The NUC-1 transcriptional regulator is involved in the derepression of nucleases, phosphatases, and transporters that are necessary for fulfilling the cell's phosphate requirements. Transcription of the hsp70-3 (NCU01499.3) gene followed a different pattern of induction-the gene was depressed under insufficient phosphate conditions but was apparently unaffected by alkalinization of the culture medium. Moreover, this gene was not induced by heat shock. These results reveal novel aspects of the heatsensing network of N. crassa.
From previous systematic reviews and meta-analyses, there is consensus about the positive effect of exercise training on exercise capacity for systolic heart failure (HF); however, the effect on actual prognostic markers such as NTproBNP and minute ventilation/carbon dioxide production (VE/VCO2) slope has not been evaluated. The primary aim of the proposed study is to determine the effect of aerobic exercise training (AEX) on the VE/VCO2 slope and NTproBNP. The following databases (up to February 30, 2013) were searched with no language limitations: CENTRAL (The Cochrane Library 2013, issue 2), MEDLINE (from January 1966), EMBASE (from January 1980), and Physiotherapy Evidence Database (PEDro) (from January 1929). We screened reference lists of articles and also conducted an extensive hand search of the literature. Randomized controlled trials of exercise-based interventions with 2-month follow-up or longer compared to usual medical care or placebo were included. The study population comprised adults aged between 18 and 65 years, with evidence of chronic systolic heart failure (LVEF < 45 % and baseline NTproBNP > 300 pg/ml). Two review authors independently extracted data on study design, participants, interventions, and outcomes. We assessed the risk of bias using PEDro scale. We calculated mean differences (MD) or standardized mean differences between intervention and control groups for outcomes with sufficient data; for other outcomes, we described findings from individual studies. Eight studies involving a total of 408 participants met the inclusion criteria across the NTproBNP (5 studies with 191 patients) and VE/VCO2 slope (4 studies with 217 patients). Aerobic exercise significantly improved NTproBNP by a MD of -817.75 [95 % confidence interval (CI) -929.31 to -706.19]. Mean differences across VE/VCO2 slope were -6.55 (95 % CI -7.24 to -5.87). Those patients' characteristics and exercise were similar (frequency = 3-5 times/week; duration = 20-50 min/day; intensity = 60-80 % of VO2 peak) on the included studies. Moreover, the risk of bias across all studies was homogeneous (PEDro scale = 7-8 points). However, based on the statistical analysis, the heterogeneity among the studies was still high, which is related to the variable characteristics of the studies. Aerobic exercise may be effective at improving NTproBNP and the VE/VCO2 slope in systolic HF patients, but these effects are limited to a specific HF population meeting specific inclusion criterion in a limited number of studies. Future randomized controlled studies including diastolic and HF overleap with pulmonary diseases are needed to better understand the exact influence of AEX.
Objetivo: Verificar a frequência, faixa etária e outras características populacionais dos usuários do contraceptivo de emergência (CE), avaliar seus efeitos adversos, quais situações motivadoras do uso do medicamento e quais fontes de informação acerca do produto são mais utilizadas. Métodos: Foi realizada pesquisa descritiva durante o período de setembro de 2014 a janeiro de 2018, utilizando as bases de dados SciELO e Pubmed, além de livros relacionados ao tema e os descritores: Anticoncepcional, Contraceptivo de Emergência e Emergency Contraception. Resultados e Conclusão: Apesar das orientações sobre uso correto do CE, os maiores motivos para procura e administração deste medicamento são: insegurança sobre outro método contraceptivo utilizado, não uso do preservativo e/ou rompimento do mesmo e uso incorreto dos anticoncepcionais orais. Adicionalmente, o perfil das usuárias é predominantemente de mulheres com idade entre 16 e 30 anos, sendo 77,8% com renda inferior a três salários mínimos. Os meios mais utilizados para informações referentes à contracepção emergencial dividem-se em escola/faculdade 65,10%, jornais, revistas e internet 63,60% e amigos 61,20%. Dentre os efeitos adversos observados relacionados pode-se destacar náuseas, vômitos, sangramento uterino irregular, antecipação ou atraso da menstruação, aumento da sensibilidade mamária, retenção hídrica e cefaleia.
Segundo a OMS o número de obesos em 2015 era de 700 milhões, um dado alarmante frente à crescente utilização de medicamentos para emagrecimento, combinação que gera grande preocupação por contrariar o uso racional dos medicamentos. O objetivo deste trabalho foi discutir a utilização de medicamentos para emagrecimento, os seus riscos e a importância do conhecimento sobre o assunto. Na elaboração foram usadas fontes retiradas das bases de dados: Google acadêmico, Scielo, Pubmed, entre 2013 e 2021. O uso de medicamentos como instrumento para emagrecer, motivada por uma busca imediatista contrapõe-se à sua função real de bem-estar e saúde, podendo fomentar ou iniciar um distúrbio alimentar, compulsão, irregularidades metabólicas e até morte, principalmente por automedicação. As drogas aprovadas para o tratamento da obesidade, sob acompanhamento quanto às dosagens, benefícios e tempo de tratamento, diante do risco de dependência, são: anorexígenos, inibidores do apetite e inibidores da absorção de gordura e as anfetaminas. Ademais, ativos que podem auxiliar no emagrecimento conhecidos pelo seu uso off-label como a metformina, a fluoxetina e a bupropiona são amplamente utilizados através da automedicação irresponsável. Assim, nota-se a
As doenças cardiovasculares (DCVs) estão entre as maiores causas de mortalidade no mundo segundo a publicação da "World Health Statistics 2018" da Organização Mundial da Saúde (OMS). Grande parte dos fatores relacionados ao desenvolvimento de DCVs estão vinculados aos maus hábitos da vida cotidiana da população. Neste âmbito, o profissional farmacêutico deve "contribuir para a salvaguarda da saúde e, ainda, todas as ações de educação dirigidas à coletividade na promoção da saúde"(resolução nº 596 de 21 de fevereiro de 2014). Dentre as suas competências está a prescrição farmacêutica regulada pela Resolução nº 586 de 29 de agosto de 2013. Sabe-se porém que, para as DCVs os tratamentos não farmacológicos podem ser igualmente eficazes. Dessa forma, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de levantar informações relevantes para a ampliação do conhecimento e incentivo ao processo de tratamentos não farmacológicos para as DCVs. Através de pesquisa de revisão literária, foram selecionados 25 artigos os quais apresentam dados nutricionais, hábitos, distúrbios psicológicos, dentre outros fatores que estão associados ao aparecimento de DCVs, possibilitando assim constatar que o uso de medidas simples de mudança de hábitos são fatores determinantes no tratamento e prevenção do desenvolvimento de DCVs.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.