Graphene is a promising material for membrane applications. However, the graphene production with large specific area and good structural quality is a challenge. Therefore, the production and characterization of composite membranes with graphene grown by chemical vapor deposition (CVD) over a porous polymethylmethacrylate (PMMA) substrate was investigated. The experimental strategy consisted in applying CVD‐graphene on a PMMA surface using PMMA‐assisted graphene wet transfer. The proposed methodology resulted in large‐area membranes with 2 cm diameter. The samples were characterized by Raman spectroscopy, indicating the presence of graphene in good quality and relative structural integrity. The analysis by scanning electron microscopy revealed the formation of a microporous support with an asymmetric structure. The gas permeation measurements of graphene/PMMA membranes showed a permeability reduction of 81.9% for CO2 and 83.7% for N2. The contribution of PMMA to flow resistance was 2% and 11% for CO2 and N2, respectively, and the contribution of graphene was 98% and 89% for CO2 and N2. Therefore, this research presents a potential advance in transferring graphene to porous support, and the impermeability process of membranes composed of graphene/PMMA, a fundamental step for the development of graphene membranes before the production of controlled‐sized pores.
Neste artigo apresenta-se um levantamento pelo qual se objetivou conhecer a avaliação do egresso acerca da formação de graduação em Engenharia Química. Foi aplicado um instrumento com questões abertas e fechadas, com a participação de 91 egressos de Engenharia Química da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM - de 2014 a 2019. Destacaram-se como resultados: identificação de aspectos potenciais e fragilidades na formação de egressos que trabalham ou não na área de engenharia química; grande parte dos egressos considera-se satisfeita com a formação, mas evidenciou necessidade de maior ligação teoria/prática e vivência de mercado de trabalho; necessidade de investimentos na formação didático-pedagógica do docente, em inovações tecnológicas para o curso e na maior relação entre o mercado com a universidade.Palavras-chave: egressos; educação em engenharia; avaliação; gestão educacional.
A avaliação de cursos superiores feita por egressos contribui para melhorias nos Projetos Pedagógicos, na gestão da aprendizagem e na formação dos futuros profissionais. Objetivamos apresentar a validação de um instrumento de avaliação de cursos de engenharia pelos egressos. A validação foi feita por onze especialistas de diferentes regiões do Brasil, professores doutores em engenharias, interessados na implantação das Diretrizes Curriculares de Engenharia. O instrumento teve sugestões implementadas, como: título; itens sobre gênero e cor; habilidades e competências; correções, substituições, supressões e acréscimos de termos e expressões em alguns itens. Segundo os especialistas, esse instrumento é de relevância e poderá ser aplicado a diferentes instituições de engenharia do país.
A análise de um curso a partir da visão do seu egresso, revela não apenas a percepção do ex-aluno, mas apresenta visões do mundo do trabalho sobre questões inerentes à formação acadêmica. Assim, por meio da avaliação do egresso de Engenharia Química da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, apresentam-se dados da aplicação do instrumento validado ‘Escala de avaliação de cursos de Engenharia pelos egressos’. O instrumento foi aplicado aos egressos de Engenharia Química na UFTM formados de 2014 a 2020. Foram identificadas as potencialidades e fragilidades do curso quanto às competências essenciais e esperadas, à satisfação geral quanto à qualidade do ensino, didática e currículo que o curso já realiza e as que precisam de maior investimento e atenção. Além disso, foram destacadas as dificuldades usuais encontradas ao ingressar no mundo do trabalho; desenvolvimento para adequação às exigências de mercado; necessidade de mudanças na abordagem do ensino; alterações físico-estruturais e formas diferenciadas de avaliação. Aspectos como atividades extracurriculares, estágios e perspectivas profissionais foram avaliadas como potencialidades no sentido de direcionar a implantação das novas diretrizes curriculares nacionais e fomentar o foco na abordagem e desenvolvimento por competências.
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