The establishment of a given phenotype is only one expression from a range of hidden developmental possibilities. Developmental plasticity at hidden reaction norms might elicit phenotypic diversification under new developmental environments. Current discussion benefits from empirical analyses that integrate multiple environmental stimuli to evaluate how plastic responses may shape phenotypic variation. We raised Megaleporinus macrocephalus fish in different environmental settings to address contributions of developmental plasticity for emergence of new phenotypes and subsequent morphospace diversification. Plastic morphotypes were evaluated at two complementary scales, the M. macrocephalus morphospace and the higher taxonomic level of Anostomidae family. Morphospace analyses demonstrated that developmental plasticity quickly releases distinct head morphotypes that were hidden in the parental monomorphic population. Plastic morphotypes occupied discrete and previously unfilled morphospace regions, a result obtained from comparisons with a control population and in analyses including several Anostomidae species. Plastic responses involved adjustments in shape and relative position of head bonesets, and fish raised under specific environmental combinations rescued phenotypic patterns described for different genera. Therefore, developmental plasticity possibly contributes to adaptive radiation in Anostomidae. Results illustrate how plastic responses enable morphospace diversification and contribute to evolution.

Visual perception is adapted toward a better understanding of our own movements than those of non-conspecifics. The present study determined whether time perception is affected by pictures of different species by considering the evolutionary scale. Static (“S”) and implied movement (“M”) images of a dog, cheetah, chimpanzee, and man were presented to undergraduate students. S and M images of the same species were presented in random order or one after the other (S-M or M-S) for two groups of participants. Movement, Velocity, and Arousal semantic scales were used to characterize some properties of the images. Implied movement affected time perception, in which M images were overestimated. The results are discussed in terms of visual motion perception related to biological timing processing that could be established early in terms of the adaptation of humankind to the environment.

Duplex stainless steels have very good properties including good ductility, moderate toughness and good stress corrosion cracking resistance. These properties can be severely affected by the precipitation of sigma (σ) and chi (χ) phases, in particular ductility and toughness. The effect of cold deformation on the isothermal transformation kinetics of UNS S32205 steel was investigated. The steel was cold rolled up to 64 % reduction in thickness and annealed at 850 °C from 10 min up to 4320 min (3 days). Microstructural characterization used light optical and scanning electron microscopy, energy dispersive spectroscopy, and magnetic measurements. Formation of intermetallics is much faster in the cold-rolled samples. After 4320 min, samples show the same amounts of each phase for all rolling strains. Results have been validated by thermodynamic calculations.

O que características aparentemente similares em duas ou mais espécies nos revelam sobre a evolução biológica? Homologia, convergência e paralelismo são conceitos fundamentais para o estudo da biodiversidade e a compreensão dos processos evolutivos relacionados com a diversificação dos seres vivos. Enquanto homologia refere-se ao processo de evolução contínua de uma característica, de seu surgimento em determinado ancestral à sua transmissão para as linhagens descendentes, convergência e paralelismo denotam quebras nessa trajetória continuada. Mas, afinal, o que distingue homologia de convergência e paralelismo? Como é possível reconhecê-las e corretamente diferenciá-las?

Agradeço primeiro e principalmente à minha orientadora, Dra. Tiana Kohlsdorf, pelo constante incentivo, encorajador apoio e pelas conversas empolgantes. Sou grato pela oportunidade e pelo privilégio de poder crescer, profissional e pessoalmente, diante de mentora, profissional e pessoa a quem tanto admiro. Pelo constante aprendizado, dentro e fora do laboratório, e pelos ensinamentos que vão muito além da ciência e dos avanços detalhados nestas páginas, e que se iniciaram em sala de aula, quando comecei a entender o quão fascinante estudar Evolução pode ser. Muito obrigado! Ao Dr. Anthony Herrel, pela oportunidade e privilégio único de poder compartilhar de sua empolgação e excelência. Durante minha graduação, quando tive contato com uma de suas inúmeras publicações, Anthony contribuiu indiretamente pelo meu ávido interesse por biologia evolutiva. Durante o mestrado, foi essencial para que eu reavivasse e confirmasse minha paixão por esta área, me recebendo em seu laboratório e me proporcionando uma experiência enriquecedora, formadora e inesquecível. Merci beaucoup! Aos curadores, técnicos e profissionais envolvidos com as coleções biológicas e museus do Brasil e do mundo, diante da recente tragédia ocorrida em Setembro de 2018, no Museu Nacional do Rio de Janeiro. Eu espero que trabalhos como este ressaltem o papel imprescindível destas instituições, e dos responsáveis por sua manutenção e funcionamento, para o futuro da ciência. Agradeço à Dra. Aline Benetti, Dr. André Braga, Chico, e ao curador, Prof. Dr. Hussam Zaher, por me receberem de braços abertos em minhas várias visitas à Coleção Herpetológica do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo. Ao Dr. Nicolas Vidal e ao Yves Boussicaud, e toda a equipe do laboratório de herpetologia associado à Coleção do Museu Nacional de História Natural de Paris, por me receberem em seu espaço e por me auxiliarem ao longo de vários meses em minha busca por espécies notáveis de lagartos do mundo todo. Ao Dr. Patrick Campbell, do Museu de História Natural de Londres, e ao Dr. Frank Tillack, do Museu de História Natural de Berlim, por me receberem e se embrenharem comigo pelos extensos corredores destas prestigiosas instituições. Aos curadores e gerentes de coleções que concederam empréstimo de alguns dos espécimes utilizadas neste estudo: Dr. Guarino Colli (Coleção Herpetológica da UnB), Dr. Richard