ResumoO trabalho apresenta e analisa as principais políticas para o setor privado de educação superior adotadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003Silva ( /2010. A partir de uma retrospectiva histórica e de uma análise de sua implementação, as políticas são consideradas por meio de uma revisão crítica da literatura e dos dados oficiais. O trabalho demonstra que, apesar de ter realizado políticas para o setor público bastante distintas das do governo de Fernando Henrique Cardoso, no caso do setor privado, há antes um aprofundamento das opções políticas já desenvolvidas durante o governo de Cardoso. Essas opções se traduzem em ações de fomento ao desenvolvimento do setor privado, na medida em que ampliaram o financiamento deste e consolidaram um marco legal que proporcionou segurança jurídica às mantenedoras. Esse fomento, entretanto, veio acompanhado de um sensível aumento e aperfeiçoamento dos mecanismos de controle sobre o crescimento do setor privado.PALAVRAS-CHAVE: setor privado de educação superior; reforma univeristária; educação superior; políticas públicas; governo Lula.Recebido em 16 de Novembro de 2014. Aceito em 12 de Março de 2015.
Em 1997, o MST realizou a "Marcha Nacional por Reforma Agrária, Emprego e Justiça", que partiu de três pontos diferentes do país e atravessou-o a pé por dois meses, com destino a Brasília. Seu objetivo manifesto era protestar contra a exclusão social e lembrar o massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido um ano antes. Por outro lado, visava também a dar maior visibilidade e legitimidade ao MST, carreando simpatia popular à causa da reforma agrária. A antropóloga Christine de Alencar Chaves acompanhou a marcha em seus primeiros quinze dias e também na quinzena final. Seu livro recria o dia-a-dia dos marchantes e a atmosfera que envolveu a caminhada. Por meio de uma descrição etnográfica rigorosa, oferece-nos um retrato vivo de uma experiência política e social singular, ao mesmo tempo em que se dedica à compreensão teórica cuidadosa e criativa. Recebido para publicação em 4 de junho de 2001.
3 e a Revolução. se o talvez, mais sobre pressupostos de sua leitura da Revolução. Entretanto, em questão os ou seja, trabalhar no Revolução. Pois, é posto nesta obra, democrático a partir desse problema, iluminar ele ajuda alguns consideramos a porque que democrático do poder da compreensão aspectos que permaneceriam sob eclipse, se tal problema fosse ignorado. caminho, descobrimos Afinal, não apenas as esse que por convicções de Tocqueville sobre a natureza da democracia, América, estabelecidas democracia A permanecem em na também derradeira, firmes obra que nexos como os teóricos que ele havia detectado entre o poder democrático na experiência despotismo se verificam, efetivamente, por assim dizer, de histórica européia. Esta confirmação, ajuda a precisar sua teoria mais claramente esta mesma teoria.
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