Campomanesia phaea (Myrtaceae), popularly known as cambuci, is one of several species of plants producing comestible fruits, largely used in human nutrition. Despite its consumption and economic potential, limited scientific research is available on the Campomanesia, especially those related to its therapeutic benefits. It is reported by traditional medicine the use of the plant in the treatment of different disorders, such as cardiovascular and nervous system disturbances. So, the aim of this study was to carry out the pharmacological evaluation of the hydro-alcoholic extract (HAE) of Campomanesia fruits in rats by screening consisting of tests: a) neuropharmacological observation, b) test on the cardiovascular system. The HAE, prepared from the extraction of fruits with water/ethanol, was concentrated and freeze-dried. Behavioral responses in rats were investigated in open field test and the cardiovascular actions were investigated by a register of indirect blood pressure and the register of spontaneous beating rate right atrium. The results revealed that HAE induced grooming, hypotension and bradycardia. So, this study identified an action on the central nervous system, represented by grooming, and a cardiovascular activity of Campomanesia. The hypotension, attributed in part to bradycardia, was not related to a cholinergic effect, discarding a possible cholinomimetic action of the plant that could justify both cardiovascular and central actions.
Arbutus unedo L., the strawberry tree (Ericaceae family), is an endemic Mediterranean species. Its leaves have been employed for a long time in traditional and popular medicine as an astringent, diuretic, urinary antiseptic , and more recently, in the therapy of hypertension and diabetes [1]. The aim of this work is to evaluate the antioxidant properties of a hydroethanolic extract of A. unedo leaves in a neurodegeneration cell model and the inhibitory activity to human matrix metalloprotease (MMP-9), an enzyme involved in cancer invasion. The intracellular radical scavenging activity of the plant extracts in an oxidative stress-induced model of neurodegeneration in SK-N-MC cells was evaluated to the nontoxic range of concentrations. The pretreatments with the extract protects the cells from the oxidative stress injury as detected by an increase in cell viability up to 42% with 15 µg GAE.mL-1 and 86 % with 30 µg GAE.mL-1. An enriched polyphenolic fraction, obtained by a SPE, presents an IC50 of 2.88 µg.mL-1 for the MMP-9 inhibitory activity, a very interesting result when compared with the value obtained for green tea extract, with already described significant inhibition [2], in the same assay conditions (4.28 µg.mL-1). The HPLC-MS analysis of the leaves reveals several gallic acid derivatives that could be responsible for the observed effects, further analysis should be done to correlate the compounds with the detected bioactivities.
O mundo do lado de fora das escolas cresceu diferente do tipo de mundo para que as escolas estavam preparadas para educar nossos alunos. Prepare-se para a vida, que invariavelmente e perene tarefa da educação na modernidade sólida, adquiriu um novo significado nas atuais circunstâncias. O novo processo educacional não procura um conhecimento imutável para sempre no meio de um mundo em constante mudança, procura desenvolver um tipo de aprendizagem capaz de quebrar o regular, flexível o suficiente para dar ao luxo de se livrar de velhos como uma enorme capacidade de reorganizar episódica e fragmentárias experiências nas orientações anteriores desconhecidas e hábitos. O impetuoso crescimento de novos conhecimentos e não menos rápido envelhecimento de conhecimento prévio combinam-se para produzir a ignorância humana em larga escala. É difícil conviver com a ideia de que a aquisição do conhecimento na sociedade da informação é melhor expresso hoje não pela sua capacidade de gerar cada vez mais certeza em agir, mas graças a tendência de aumentar nosso campo de ignorância dúvida, incerteza e contingência, embora reconhecendo que esta paisagem é uma fonte de novas vulnerabilidades, desconfortos, capazes de produzir esquizofrênico apático ou em outras personalidades extremas. Objetivo: verificar que a Bioética através dos conceitos de alteridade e vulnerabilidade pode promover o desejo de educação para um mundo mutável.
Veiculamos a Educação Libertadora, teoria proposta por Paulo Freire, para construção de uma sociedade democrática, justa, pluralista, promovendo equidade social para sujeitos coletivos e individuais, respeitando e aplicando na prática os Direitos Humanos através das experiências vividas no ambiente da sala de aula. Portanto essa educação deve ser capaz de desencadear uma visão do todo, de interdependência e transdisciplinaridade além de possibilitar a construção de redes de mudanças sociais que admitam práticas pedagógica, ética, crítica, reflexiva e transformadora, ultrapassando os limites puramente técnicos para efetivamente alcançar a formação do homem como ser histórico inscrito na dialética da ação-reflexão-ação. Os princípios da bioética, sendo eles autonomia, justiça, não maleficência e beneficência possibilita no ensino aprendizagem atender objetivos, desafios e problemáticas sociais de forma holística respeitando os pareceres da Organização Mundial da Saúde no que define saúde como relativo estado de bem estar biológico psicológico social e não meramente ausência física da doença, além de atender os preceitos dos Direitos Humanos no que se refere a diversidades sociais como cor, etnia, gênero e orientação sexual, atuar nas desigualdades sociais como pobreza, analfabetismo, fome, desemprego, e variáveis de saúde como renda, moradia, acesso à saúde, educação, saneamento básico, emprego, transporte, acesso à cultura, lazer sendo eixos fundamentais que garantem a saúde social visto que durante séculos foram realizadas políticas de exclusão no Brasil.
A Equidade, princípio centenário, resgatado pelo SUS em 1990 com a lei 8.080, provoca o Sistema Único de Saúde a desenvolver o atendimento para a população de forma mais justa. John Rawls, em sua teoria da justiça, oportuniza utilizar-se da Equidade, como princípio, que diminui a vulnerabilidade do usuário do SUS. Antes do SUS, portanto antes de 1990, na política de saúde e da previdência do Brasil, o cidadão não tinha direitos garantidos e de forma exclusiva, não podia ser atendido pelos hospitais mantidos pela gestão pública (prefeitura, Estado e união), atendido apenas, quem tinha carteira de trabalho registrada, a vulnerabilidade estava presente, principalmente aos que mais necessitavam. O princípio da Justiça foi idealizado por John Rawls, visava três modalidades (utilitarismo, igualdade e equidade), para o exercício da Justiça, portanto a equidade se classifica como uma modalidade utilizada pelo ser humano nesta construção. A equidade, refere à condição, o estado e a qualidade de coisas iguais, idênticas, uniformes, diante das tantas diferenças e de tantas necessidades.
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