Contabilidade de custos é um conjunto de modelos que ajudam nas decisões e fazem ligação entre as ações locais dos administradores e os lucros da empresa: Contabilidade de custos é uma técnica utilizada para identificar, mensurar e informar os custos dos produtos e/ou serviços. Ela tem a função de gerar informações precisas e rápidas para a administração, para a tomada de decisões. É voltada para a análise de gastos da entidade no decorrer de suas operações. (CREPALDI, 2009, p. 2) Outro ponto que deve ser analisado é que existem serviços em que os conceitos de custos industriais diferem em configuração e estruturação. Conforme Eliseu Martins, "o custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção, para a fabricação de um produto ou execução de um serviço" (2010). Então, custos também são gastos, porém são reconhecidos diretamente na execução do serviço de produção. Com isso, são definidos dois meios de custos de alocação, os custos diretos e os indiretos.Segundo Leone (2000), os custos semivariáveis são muito encontrados na prática, eles são divididos em duas partes, uma fixa e uma variável, como exemplo, o custo de manutenção, mesmo que a produção seja zero a manutenção das máquinas deverá ser feita, se a produção for realizada a manutenção acompanhará o volume e a necessidade de manutenção que as máquinas precisarem''.Os custos de alocação direta são aqueles que não necessitam de rateio, pois pode se identificar o departamento que absorveu. Já os de alocação indireta são aqueles que não são de fácil identificação, e por isso, necessitam de rateio. Alguns custos fixos possuem, por natureza, partes fixas e partes variáveis, que são proporcionais ao volume de produção (por exemplo, uma conta de luz -em um mês de produção utilizou-se mais equipamentos elétricos do que em outro). Custos e gastos semivariáveis são os que vão variar em função do volume de produção ou da venda. DEPARTAMENTALIZAÇÃODepartamentalização é a forma que tem-se de organizar, juntar e integrar pessoas, tarefas e atividades em unidades/departamentos, tendo como objetivo facilitar a coordenação. Ocorre com a busca de um aproveitamento mais racional dos recursos de organização.Segundo Rebouças (2009), a Departamentalização pode ser definida como agrupamentos em unidades organizacionais realizadas conforme critérios específicos de atividades e recursos, tais como humanos, financeiros, tecnológicos, materiais, etc.
O presente artigo analisa o padrão de mudança técnica na Índia entre 1974 e 2014. Observa-se um aumento das produtividades do trabalho e do capital para o período como um todo. Contudo, houve três fases de mudança técnica: 1974-1984, 1984-2004 e 2004-2014. Os primeiros dois períodos houve aumento das produtividades do trabalho e do capital. No terceiro período, houve um padrão de mudança técnica Marx-viesado, que aumenta a produtividade do trabalho e reduz a produtividade do capital. O crescimento econômico na terceira fase foi muito superior ao observado nas anteriores, bem como a redução dos níveis de pobreza.
Este estudo realiza discussão sobre a Teoria Monetária Moderna: demonstra a origem e função da moeda ao longo da história; compara a teoria monetária clássica com a TMM; revela como opera um Estado monetariamente soberano, detalha as políticas monetárias, fiscais e cambiais, e indica os limites concretos e reais da soberania monetária; demonstra o papel da soberania monetária na busca pelo desenvolvimento e na atenuação aos efeitos danosos da pandemia da Covid-19 a partir do financiamento de políticas públicas. O trabalho conclui sobre a necessidade de se instaurar um novo regime macroeconômico no Brasil.
O Governo Lula (2002-2010) teve o grande mérito de recolocar as políticas industriais na pauta do dia, em um cenário de ausência de mais de vinte anos que privilegiava a estabilização econômica. As duas políticas - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) e Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) -, não apenas introduziram novos recursos regulatórios e legislativos, como também mapearam a indústria brasileira na luz do século XXI em um nítido esforço amplo e conjunto dos agentes econômicos. A pretensão deste estudo é discutir os principais pontos propostos por essas duas políticas, dentro do arcabouço teórico do chamado estado desenvolvimentista e das linhas teóricas da economia industrial.
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