O presente estudo tem como objetivo analisar os fatores motivacionais para a participação dos alunos nas aulas de Educação Física, numa Escola Secundária da cidade de Nampula, Norte de Moçambique. A amostra foi constituída por 150 alunos da 8ª a 12ª classe em ambos sexos, com idades compreendidas entre 13 a 17 anos. Para a coleta de dados, foi utilizado o Questionário de Motivação Intrínseca e Extrínseca nas Aulas de Educação Física (QMIEAEF) elaborado por Kobal7, que avalia a identificação de motivos intrínsecos e extrínsecos nas aulas de Educação Física. Os resultados mostraram que os alunos estão motivados extrinsecamente para participação de aulas de Educação Física.
O presente estudo teve como objetivo comparar por grupo etário, sexo, nível competitivo, posição de jogo e anos de prática de futebol dos futebolistas moçambicanos em função do perfil psicológico de prestação avaliado pela autoconfiança, pensamentos negativos, atenção, imagética, motivação, pensamentos positivos e atitude competitiva. A amostra foi constituída por 443 praticantes de futebol pertencentes a 32 clubes, sendo 196 (44.2%) femininos e 247 (55.8%) masculinos, com idades compreendidas entre os 16 e os 37 anos. Para a realização do estudo foi aplicada a versão traduzida e validada para a língua portuguesa do Psychological Performance Inventory. Os resultados evidenciaram a autoconfiança como o skill mais desenvolvido nestes futebolistas, enquanto a preparação mental média revelou-se assistemática. Face aos resultados conclui-se que os futebolistas moçambicanos participantes neste estudo têm uma preparação mental bastante ténue (≤19), sugerindo a necessidade de integrar o treino mental nas suas rotinas diárias de treino para melhorar o skill psicológico.
O presente estudo teve como objetivo comparar por grupo etário, sexo, nível competitivo, posição de jogo e anos de prática de futebol dos futebolistas moçambicanos em função das orientações cognitivas para o ego e tarefa. A amostra foi constituída por 443 praticantes de futebol pertencentes a 32 clubes, sendo 196 (44.2%) femininos e 247 (55.8%) masculinos, com idades compreendidas entre os 16 e os 37 anos. Para a realização do estudo foi aplicada a versão traduzida e validada para a língua portuguesa do Task and Ego Orientation in Sport Questionnaire – TEOSQ. Os resultados evidenciam que os futebolistas obtiveram valores altos quanto à orientação cognitiva para a tarefa (4.01 ± 1.07) e moderadamente baixos quanto à orientação para o ego (2.72 ± 1.17). Face aos resultados, conclui-se que o tipo da orientação cognitiva da prática desportiva é um factor importante que distingue os futebolistas moçambicanos. Há predominância de uma orientação cognitiva voltada para a tarefa nestes futebolistas, favorecendo a uma maior manifestação de atitudes desportivas indo de acordo com as evidências literárias em outros contextos de futebol.
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