Vive-se um período em que as imigrações estão mais frequentes, e pessoas das mais diversas origens se encontram em espaços de culturas diversas. Recentes ondas imigratórias vêm ocorrendo no Brasil pelos haitianos em função da ajuda humanitária oferecida ao Haiti após o terremoto ocorrido no início de 2010. Esta pesquisa buscou compreender como ocorre o processo de ressignificação da identidade dos imigrantes haitianos na cidade de Balneário Camboriú, no Estado de Santa Catarina. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, foi efetuada por meio de entrevista exploratória submetida à análise de conteúdo. Sete imigrantes haitianos residentes na cidade de Balneário Camboriú participaram da pesquisa. A ressignificação da identidade dos imigrantes haitianos aparece na busca pela qualidade de vida aqui no Brasil; pela adaptação à cultura e alguns objetivos futuros, como trazer seus familiares para o Brasil, ter documentos legais, adquirir bens de consumo e um emprego que garanta um salário melhor. O que se nota é que, assim como os brasileiros possuem perspectivas para uma vida melhor, o mesmo ocorre com os haitianos que imigraram de uma situação caótica em seu país para outro, em que acreditam ter mais chances. Os resultados indicaram que há uma discrepância quanto à profissão exercida no Haiti e à atual profissão.
Resumo: O fenômeno suicídio cercado por tabus, estigma, preconceito e discurso raso, vem nos últimos tempos sendo pauta de discussão e preocupação no âmbito da saúde pública num alcance global. Embora haja políticas públicas voltada a prevenção contra o suicídio, campanhas, tabus descontruídos e preconceitos sendo discutidos, o suicídio tem se tornado ponto de muita preocupação pois, índices entre jovens com idade de 15 a 35 anos, vem aumentado consideravelmente em diversos países. O tema suicídio é complexo e diversificado, devendo ser compreendido por um prisma que compõe muitas faces e elementos que vão além de configurações como, transtornos psiquiátricos, traumas, conflitos, falências ou decepções. Pensando na emergente situação do aumento de casos de suicídio no país, esse trabalho buscou refletir a importância das políticas públicas e redes de proteção voltadas ao tema em questão, deste modo, mapeou-se a região da Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí - AMFRI (composta por onze municípios no Sul do Brasil), Redes de Proteção locais nos quais a população dessa região tem acesso a informações e auxilio para si ou terceiros que se encontram em pensamento suicida. O objetivo desse trabalho foi fazer um levantamento dos locais e criar um blog como ferramenta tecnológica na qual disponibiliza as informações necessárias e os locais de Redes de Proteção, Articulação e Cuidados oferecidos. O Sistema Único de Saúde – SUS configura as redes de proteção, auxilio e enfrentamento ao suicídio, sendo no Brasil o mais amplo e indispensável acesso da população. Essa é uma pesquisa qualitativa e quantitativa com análise de dados bibliográficos em Base de Dados e documentos específicos que compõe as legislações vigentes da saúde como Ministério da Saúde do Brasil e Organização Mundial da Saúde – OMS. Palavras-chave: Suicídio. Redes de Proteção. Acolhimento e Enfretamento. SUS.
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