Resumo: O estudo faz uma reflexão sobre os contornos em que se estrutura a ideia de percepção e ação em relação aos contextos ambientais, socioculturais e humanistas que, transversalmente, caracterizam a vida no planeta. Ressalta-se que todos os campos de estudo referidos no título da pesquisa têm propriedade e autonomia para tratar dos aludidos aspectos. Nesse sentido, busca-se investigar como tais configurações se revelam no texto literário e como a Ecologia Humana interage com a literatura, especialmente por meio da abordagem ecocrítica. A atenção se volta, principalmente, para os conflitos ambientais contemporâneos. Traça-se uma linha convergente entre a obra literária e a produção de conhecimento socioambiental, considerando a ideia de que a literatura se constitui em uma possibilidade de diálogo com o mundo, na medida em que a produção de significados é fruto da cumplicidade atinente às relações entre autor(a), leitor(a), texto e sociedade.Como corpus para discussão, serão analisados dois textos literários do gênero conto. Para atingir o objetivo, a pesquisa se ancora em vários estudos entre os quais citam-se os de Candido ( 2006),
O artigo analisa a dinâmica dos mercados de trabalho de cidades médias no Rio Grande do Sul a partir da confirmação dos primeiros casos de Coronavírus no Brasil e das primeiras ações governamentais visando o enfrentamento da crise decorrente da Pandemia. Tomando como referência empírica a dinâmica de admissões e de desligamentos nos mercados formais de trabalho de quatro cidades médias gaúchas, no período entre janeiro e maio de 2020, argumenta-se que para as pessoas que vivem do trabalho a experiência da pandemia intensificou a precarização do trabalho já vivenciada no País. Ainda que com algumas diferenças decorrentes das formas locais e regionais de organização da produção, durante a pandemia ocorreu uma diminuição da capacidade de oferta de empregos formais nos mercados de trabalho; e, ao mesmo tempo, as ações governamentais adotadas com o objetivo de “proteger os empregos” não impediram as demissões dos trabalhadores. O que se anuncia diante dessa realidade, num quadro de crise econômica e de políticas de “flexibilização do trabalho”, são mercados de trabalho ainda mais desregulamentados, não somente com a diminuição das relações formais de empregabilidade, mas, também, com o aumento de trabalhadores precarizados.
Resumo: O estudo faz uma reflexão sobre os contornos em que se estrutura a ideia de percepção e ação em relação aos contextos ambientais, socioculturais e humanistas que, transversalmente, caracterizam a vida no planeta. Ressalta-se que todos os campos de estudo referidos no título da pesquisa têm propriedade e autonomia para tratar dos aludidos aspectos. Nesse sentido, busca-se investigar como tais configurações se revelam no texto literário e como a Ecologia Humana interage com a literatura, especialmente por meio da abordagem ecocrítica. A atenção se volta, principalmente, para os conflitos ambientais contemporâneos. Traça-se uma linha convergente entre a obra literária e a produção de conhecimento socioambiental, considerando a ideia de que a literatura se constitui em uma possibilidade de diálogo com o mundo, na medida em que a produção de significados é fruto da cumplicidade atinente às relações entre autor(a), leitor(a), texto e sociedade.Como corpus para discussão, serão analisados dois textos literários do gênero conto. Para atingir o objetivo, a pesquisa se ancora em vários estudos entre os quais citam-se os de Candido ( 2006),
São considerados no artigo os resultados de um levantamento, realizado entre o primeiro e o segundo turno das eleições de 2018 no Brasil, com o objetivo de compreender a cultura política de jovens universitários. A análise apresentada está circunscrita às intenções de voto dos estudantes no segundo turno daquelas eleições, bem como às motivações que justificaram suas escolhas entre os candidatos que disputavam o cargo de governador e de presidente da República. Argumenta-se que, especialmente na definição do voto para presidente da República, o contexto político-eleitoral de 2018 contribuiu para que a identificação política negativa, expressão de um processo de não identificação com uma das agendas políticas em disputa, ganhasse uma importância significativa no comportamento eleitoral dos jovens estudantes pesquisados.
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