Introdução: há uma relação de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) com a dor crônica. E como dentre essas doenças, há a estimativa que a hipertensão arterial acometa 36 milhões de brasileiros, infere-se a importância do estudo. Logo, o objetivo foi analisar os indicadores bibliométricos de dissertações e teses sobre dor cônica na hipertensão em território brasileiro. Metodologia: trata-se de um estudo bibliométrico realizado no Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), entre os anos de 2010 a 2020 no Brasil. A coleta de dados deu-se de outubro a novembro de 2020, utilizando-se as palavras-chave “dor crônica” e “hipertensão”, com elaboração posterior de um mapa conceitual a partir dos descritores das pesquisas. Resultados: dos 982 estudos identificados, somente 20 atenderam aos critérios de inclusão, dos quais 4 teses e 16 dissertações, com utilização da abordagem quantitativa. Considerações Finais: foi observado a relação da dor crônica e hipertensos, no entanto, porém evidenciando um pequeno número de pesquisas. Desse modo, faz-se necessário novas investigações.
Objetivo: identificar evidências sobre a hipertensão arterial como o principal fator de risco para Insuficiência cardíaca. Método: revisão integrativa da literatura, realizada entre 2012 a 2017, disponíveis na íntegra nas bases de dados: MEDLINE, SciELO e LILACS, utilizando a estratégia PICo. Resultados: dos 1530 artigos identificados, foram selecionados 21 estudos, os quais foram agrupados em cinco modalidades: a hipertensão arterial como principal causa de insuficiência cardíaca; insuficiência cardíaca e a hipertensão resistente; a hipertensão arterial como fator predisponente para doenças cardiovasculares e insuficiência cardíaca; hipertensão arterial e outros fatores de risco para insuficiência cardíaca; avaliação de grupos de risco quanto ao desenvolvimento de insuficiência cardíaca. Conclusão: a hipertensão torna-se o principal fator de risco para o desenvolvimento da insuficiência cardíaca e demais doenças cardiovasculares, principalmente quando não tratada e agregada a outros fatores de risco, comobirdades e estilo de vida.
Objetivo: relatar a experiência dos membros de um grupo de pesquisa sobre as atividades científicas referentes à hipertensão arterial no contexto de saúde e da pandemia da Covid-19. Metodologia: estudo tipo relato de experiência acerca do período de março de 2020 a abril de 2021, a qual foi compartilhada no ambiente virtual devido ao isolamento e distanciamento social, impostos pela pandemia da COVID-19. Resultados: identificou-se de modo quantitativo, as sessões científicas, lives, posts de divulgação de eventos, participação em projeto de extensão e produção científica; enquanto no qualitativo, por meio de autorrelatos, um olhar enriquecido pela troca de impressões e valorização do aprendizado e conhecimento de todos. Conclusão: a experiência dos últimos 12(doze) meses, demostrou o quanto se faz importante a dinâmica da continuidade na discussão, participação e contribuição nas múltiplas atividades de um grupo de pesquisa.
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