A arborização urbana deve respeitar valores culturais, ambientais e a memória da cidade. Contudo, a maioria das cidades negligencia a arborização favorecendo plantios irregulares com predomínio de espécies exóticas. Para se planejar a arborização primeiramente é preciso conhecer a composição florística local. Assim, este estudo objetivou analisar a composição florística da vegetação encontrada nas vias públicas de quatro bairros, com diferentes décadas de criação, da cidade de Itapuranga-Goiás. Foram sorteados bairros criados a partir da década de 1970. Em cada bairro foram amostradas cinco ruas onde todos os indivíduos lenhosos com diâmetro da base ? 5 cm tiveram seus diâmetro e altura mensurados. No total foram amostrados 738 indivíduos, 55 espécies e 24 famílias. Fabaceae apresentou o maior número de espécies (11). As espécies Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M. Perry e Licania tomentosa (Benth.) Fritsch juntas representaram 66% do total de indivíduos plantados nas vias públicas, fator que influenciou a biodiversidade local. Quanto à similaridade, os bairros São Sebastião do Xixá (1970) e Parque Alvorada (1980) foram os mais similares entre si. A análise dos bairros mostrou heterogeneidade florística, variação devido à falta de planejamento da arborização.
Objetivo: Descrever a evolução do estadiamento de lesões por pressão em pacientes internados em uma unidade terapia intensiva. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo, realizado em hospital universitário. Foram incluídos pacientes que desenvolveram lesões no período de outubro de 2015 a dezembro de 2016, com dados obtidos dos prontuários e protocolos preventivos de lesões por pressão. Resultados: Dos 126 participantes, prevaleceram homens, com idade economicamente ativa, média de 18,8 dias internados, hipótese diagnóstica de origem clínica, e alta para outro setor como desfecho. A maioria seguia o protocolo preventivo instituído. Observou-se risco alto e moderado para desenvolver lesões pela Escala de Braden, cujos parâmetros evidenciaram escores contribuintes para seu surgimento, destacando-se a fricção/cisalhamento, presente em toda amostra. Conclusão: As regiões calcânea e sacra foram mais acometidas, e referentes ao estágio 2. O tempo médio para o surgimento das mesmas variou em todos os estágios dependendo da região corporal. A região sacra predominou com relação à evolução em todos os estágios, no entanto do estágio 2 para o 3 levou maior tempo. Delinear a evolução do estadiamento é uma medida essencial na prevenção do surgimento e/ou agravamento de lesões por pressão na prática assistencial ao paciente crítico.
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