Alumina channeled beads and rough surface membranes prepared from aqueous sols of fibrillar pseudoboehmite are able to immobilize yeasts for ethanol fermentation of sugar solutions. This paper describes comparative results of assays carried out with yeasts immobilized onto alpha-alumina beads and membranes prepared under two different conditions of processing and firing. The fermentation tests evaluated by the decrease of fermentable sugars, referred as Brix degrees per hour, indicated that the yeasts immobilized on beads had similar performance, probably because their surfaces, even being morphologically different, presented the same value of open porosity. One type of membrane (asymmetrical; precursor: pseudoboehmite; firing temperature 1,150ºC; crystal structure; alpha-alumina) had better performance than the other type (asymmetrical; precursor: fibrillar pseudoboehmite plus aluminum hydroxiacetate mixture; 1,150ºC; alpha-alumina) because the yeast cells entered into their porous interior through the surface slits, were immobilized and their growth was easier than on the external surface.
Esferas de superfície canelada ou estriada e membranas de textura porosa e superfície rugosa preparadas com sóis aquosos de pseudoboemita fibrillar são capazes de imobilizar leveduras para fermentação alcoólica de soluções aquosas açucaradas. Este artigo descreve os resultados de ensaios levados a efeito com leveduras imobilizadas em esferas e membranas de alumina-alfa, preparadas sob duas diferentes condições de processamento e queima. A fermentação alcoólica dos meios foi acompanhada pelo decréscimo do teor de sólidos solúveis em graus Brix por hora e indicou que as leveduras imobilizadas nas esferas obtidas pelas duas rotas apresentaram desempenho similar, provavelmente por causa de suas superfícies que, mesmo morfologicamente diferentes, apresentaram o mesmo valor de porosidade aberta. Um tipo de membrana (assimétrica; pseudoboemita fibrilar como precursor; temperatura de queima de 1.150ºC; estrutura cristalina de alumina-alfa), levou a melhor desempenho do que outro (assimétrico; mistura de pseudoboemita fibrilar e hidroxiacetato de alumínio como precursor; 1.150ºC; alumina-alfa), provavelmente porque as células de leveduras penetraram no seu interior poroso pelas fendas superficiais, imobilizaram-se e cresceram mais facilmente do que na superfície externa
Ethyl carbamate is an impurity present in distilled beverages. Given the risk of it being a carcinogenic substance, Brazilian legislation has determined that its presence in distilled beverages, such as 'aguardente' and 'cachaça' (two types of sugarcane spirits), should be limited to a maximum of 150 mg/L. Ordinary spirits usually contain variable amounts of ethyl carbamate, although in lower concentrations than the maximum determined by law. The finding that commercial spirits had a much lower concentration of this impurity (around 50 mg/L) led the authors to research the reasons for the differences, and these are explored in this paper, with a focus on the speed of the distillation process and its influence on the spirit's composition. The team conducted research in a sugarcane distillery producing 'aguardente' using a simple pot still and measured the influence of fast and slow distillation on the presence of ethyl carbamate and non-alcohol components in the process. The results demonstrated that the speed of distillation was proportionally related to the concentration of ethyl carbamate and secondary components in the beverage's composition.
A 23 full factorial design was used to study the influence of different experimental variables, namely wort gravity, fermentation temperature and nutrient supplementation, on ethanol productivity from high gravity wort fermentation by Saccharomyces cerevisiae (lager strain), under pilot plant conditions. The highest ethanol productivity (0.69 g l(-1) h(-1)) was obtained at 20 degrees P [degrees P is the weight of extract (sugar) equivalent to the weight of sucrose in a 100 g solution at 20 degrees C], 15 degrees C, with the addition of 0.8% (w/v) yeast extract, 24 mg l(-1) ergosterol and 0.24% (v/v) Tween 80.
RESUMOO presente trabalho teve por objetivo verificar a variação, com a época de captura, na composição em umidade, proteína, lípides e cinza da carne do peixe, a fim de se conhecer quais os meses em que o mandi se presta melhor ao aproveitamento tecnológico.Foi verificado que a composição centesimal varia durante o ano e como média para os 12 meses encontrou-se: 65,15 g/100 g de umidade, 17,92 g/100 g de proteína, 15,51 g/100 g de lípides e 1,34 g/100 g de cinza. O mandi é peixe gordo e os meses escolhidos para a captura dos peixes destinados ao processamento foram os de junho e julho. INTRODUÇÃOA determinação da composição química dos peixes, segundo LOVE (1957), exige técnica apurada uma vez que os dados analíticos variam grandemente de acordo com a idade, com o sexo e com a estação do ano, tendo, portanto, significado apenas para um determinado lote de peixes. O autor afirma que das 2.000 espécies de peixes conhecidos, apenas 300 ou 400 foram analisadas, na maioria marinhas.Para GEIGER (1962), o teor de proteína de peixes varia com o teor de umidade, o que não afeta a qualidade nutricional do peixe; é desejável, portanto, que se expresse o teor protéico dos peixes em termos de porcentagem de matéria seca. O autor explica a necessidade de se analisar o peixe inteiro porque as diferentes partes podem ter diferentes teores de proteína. Podem ocorrer variações conforme o tipo de carne, sendo que a carne branca contém menos proteína e mais lípides, quando comparada com a carne escura de um mesmo peixe.De acordo com JACQUOT (1961), os fatores que afetam a composição química de peixes são numerosos, sendo alguns de natureza intrínseca tais como os fatores genéticos, morfológicos e fisiológicos; ou como os fatores ambientais, isto é, relativos às condições de vida e, particularmente, de alimentação. O autor mostra os teores variáveis em umidade, proteína, lípides e cinza encontrados em espécies diferentes, em indivíduos dentro de uma espécie, em partes dos peixes, em sexo e estágio de desenvol-
Como os peixes vem sendo indicados como alimentos com um certo grau de excelência quanto à composição protéica, mineral e vitamínica, os autores pretenderam com o presente trabalho, verificar parte do valor nutritivo, do mandi, analisando: proteína, lípides, cinza, cálcio, fósforo total, fósforo inorgânico, ferro e vitamina A. Com a finalidade ainda de comparar os resultados obtidos para peixes "in natura" com as conservas, procedeu-se às determinações também de umidade, pH e cloreto de sódio. Cada 100 g dessa espécie de peixe pode suplementar cerca de 28% das necessidades calóricas diárias, 12% de fósforo, 69% de ferro e 22% de vitamina A.
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