This paper quantitatively measures the impact of the 1959 Cuban revolution on the country's GDP per capita and exports. We use various policy evaluation methods to obtain a valid counterfactual of Cuba's GDP per capita after the revolution using other Latin American countries as control candidates. We find evidence that regarding both outcomes, the overall impact of the revolution was negative. We also document a negative effect of the economic embargo imposed by the United States and a sizable, positive effect of Cuba's trade agreement with the Soviet Union.
Entre 1930 e 1964, um período de rápido crescimento econômico no Brasil, a expansão do ensino primário foi muito aquém do suficiente para superar o relativo atraso educacional. Este artigo sustenta não apenas que houve pouco interesse dos governos, como também que a estrutura administrativa e de financiamento da educação primária foi também responsável pela manutenção do atraso. A administração do ensino primário era de responsabilidade estadual, mas o governo federal, que detinha grande parte da receita tributária, não financiava adequadamente os estados. A comparação com o caso dos Estados Unidos parece apoiar as conclusões desse trabalho. From 1930From to 1964, when the Brazilian economy was growing rapidly, the expansion of primary schooling was far from sufficient to overcome the Brazilian comparative educational backwardness. This paper shows that not only there was little interest of governments in expanding schools, but also that administrative and financial structures of primary schooling were responsible for sustaining that backwardness. State governments were responsible for the administration of primary schools, but did not have enough financial resources. The federal government, which had a huge part of the tax revenues, did not transfer enough financial resources to the states. Comparing the Brazilian case to that of the United States seems to support our conclusions. Palavras-Chave história econômica, descentralização, financiamento da educação, capital humano Abstract JEL classification codes: N36, I22Keywords: economic history, decentralization, educational finance, human capital * Mestre em Economia pelo IPE-FEA-USP e Professor Assistente da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-Sul), Porto Alegre -Endereço para contato: Rua Guilherme Schell, 350 -Santo Antônio -CEP 90.040-000 Email: kang.thomas@gmail.com / tkang@espm.br Artigo baseado no quarto capítulo de minha dissertação de mestrado intitulada "Instituições, Voz Política e Atraso Educacional no Brasil, 1930Brasil, -1964. Agradeço principalmente a Renato Perim Colistete, por revisões, críticas, comentários e por toda a orientação ao longo do período. Agradeço também aos membros da banca, Dante Mendes Aldrighi e William Roderick Summerhill por todas as sugestões e críticas. Por último, agradeço à Cnpq e FAPESP.
Justice and development in Amartya Sen's thought. This article aims to present an overview of Amartya Sen's thought, relating to his writings on political philosophy and his contributions to the field of development economics. This paper shows how justice and development are highly related in Sen's approach based on the concept of capability. Along with this paper, we will present some debates between Sen and John Rawls, beside other critics. This is done to explain the complex theoretical system elaborated by him. In concluding, the paper shows that the objective of Sen is to find a satisfactory concept of development that is explicit in its ethical presumptions.Keywords: justice; development; Amartya Sen; capability approach. JEL Classification: O15; I30; B31. INTRODUçãOA contribuição do indiano Amartya Sen em diversas áreas da economia e da filosofia é ampla e diversificada: seus trabalhos abrangem assuntos como crescimento econômico, escolha racional, escolha social, economia do bem-estar, pobreza e desigualdade, desenvolvimento econômico e filosofia política normativa. Além disso, Sen é capaz de, em todos esses assuntos, ilustrar suas proposições com referências a economistas e filósofos do passado que estariam entre os precursores das teses por ele defendidas. Apesar de ser destacado pesquisador em temas analíticos tanto na filosofia quanto na economia, Sen ganhou grande notoriedade fora do
Figure 1. The typical videoconferencing interface doesn't provide gaze awareness or give participants a sense of spatial relationships. Figure A. Here, we superimposed the eyes and nose onto the face-at first glance, the head appears to be turned to the right.
i 이 이 이 이 논문을 논문을 논문을 논문을 항상 항상 항상 항상 기도로써 기도로써 기도로써 기도로써 감싸주시는 감싸주시는 감싸주시는 감싸주시는 부모님과 부모님과 부모님과 부모님과 누님께 누님께 누님께 누님께 드립니다 드립니다 드립니다 드립니다 iii O espaço para agradecimentos é pequeno, mas é necessário citar várias pessoas que contribuíram para que este trabalho pudesse ser terminado. A meu orientador Renato Perim Colistete, por sua orientação séria e atenciosa. Mais do que isso, agradeço ao Renato pelo companheirismo e pelos inúmeros cafés e conversas sobre assuntos que não se limitavam apenas à história econômica. Não é possível agradecer de forma justa ao Renato neste exíguo espaço. Por todos os comentários, críticas, sugestões e indicação de material, agradeço a Basília (Barcelona e Utrecht, agosto de 2009). A meus colegas de mestrado do IPE-USP da turma de 2007, que passou unida pelas dificuldades, e também à turma de 2008. É importante citar os que aguentaram minha bagunça por esse período: Genta pelas caronas. Agradeço também a Fernando Botelho pelo trabalho no primeiro semestre de 2009. Lembranças também a André Orsini e Débora Ludwig da IECLB. Agradeço aos amigos de Porto Alegre que estiveram sempre apoiando, em especial, Minossi, Sibeli, Mariana, Will, Luciano, Lin e o povo do futebol, da FDC e da IECLB. Ao Departamento de Economia e aos funcionários da FEA-USP por toda ajuda nesses anos. Agradeço também ao Programa de Pós-Graduação em Economia da UFRGS pelo auxílio enquanto estive em Porto Alegre. Meus agradecimentos à International Economic History Association e ao IPE/FEA-USP por me concederem financiamento para congressos. E finalmente, a FIPE, CNPq e FAPESP pelo financiamento ao longo da pesquisa. Porto Alegre, janeiro de 2010 Thomas H. Kang v "Em minha opinião, nenhum pecado exterior pesa tanto sobre o mundo perante Deus [...] do que justamente o pecado que cometemos contra as crianças, quando não as educamos" Martin Luther, 1524 vii RESUMO Este trabalho investiga possíveis explicações para o atraso na expansão da educação primária no Brasil, apesar das notáveis taxas de crescimento via industrialização por substituição de importações entre os anos de 1930 e 1964. O trabalho trata especificamente do papel da distribuição de poder político e de descentralização na expansão da taxa de matrículas na educação primária. Os dados demonstram que durante o Estado Novo, período ditatorial sob o comando de Vargas, houve queda na taxa de matrícula do primário. A volta da democracia em 1946 foi benéfica para o ensino primário. Entretanto, ao contrário do que teria ocorrido em muitos países, as evidências parecem apontar que o caso brasileiro se assemelhou mais ao indiano, em um contexto de democracia elitista, em que a expansão do sufrágio exerceu pouco efeito na expansão da educação, com conseqüências importantes para o crescimento econômico de longo prazo. Além da falta de voz política da população ter ensejado poucas melhoras na educação primária brasileira, a falta de fontes de financiamento adequadas para estados e municípios foi também um obstáculo para o desenvolvimento do ensino básico. Evidências qualit...
O Brasil tem apresentado, ao longo da história, resultados educacionais pífios em relação a seus vizinhos latino-americanos. A literatura sugere que uma possível causa do atraso educacional tenha sido o viés elitista das políticas educacionais. Este trabalho traz novas evidências de que as políticas educacionais conduzidas pelo governo federal foram elitistas no período 1930–1964. Embora o ensino primário fosse responsabilidade dos estados, grande parte das receitas tributárias estava sob o poder da União. Assim, as políticas educacionais federais eram importantes para determinar os resultados em todos os níveis de ensino. As evidências coletadas em discursos e em dados de financiamento educacional mostram que as políticas do período tenderam a dar pouca importância ao ensino primário. Em particular, há evidências de que os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, os mais compromissados com a estratégia de industrialização por substituição de importações, privilegiaram o ensino superior, em detrimento do ensino primário para as massas.
This paper presents a new dataset of enrolment rates and grade distribution ratios (GDR) in Brazil between 1933 and 2010, in addition to enrolment rates and GDR of Brazilian states from 1955 to 2010. To our knowledge, there are no previous estimates of enrolment rates by states for such a long period in Brazil. Enrolment rates and GDR in northern and north-eastern states were meagre and comparable to the lowest Latin American performers, and even the most advanced Brazilian states lagged behind the early leaders of the region, such as Argentina and Uruguay, until the turn of the century. Given a certain enrolment rate, Brazilian states were expected to present lower GDR compared to Latin American countries on average.
The Second National Education Regulatory Framework (2nd LDB), enacted in 1971, changed the grade configuration of schooling levels in Brazil. This change made it challenging to construct a valid and reliable education spending data profile for 20th century Brazil. Previous work on the economic history of education in Brazil used the data provided according to the thesis of Maduro (2007). Wjuniski (2013) used that database and ran structural break tests and concluded that the Brazilian government underinvested in the expansion of secondary education. However, Wjuniski did not consider problems concerning: (i) data reliability and (ii) the effects of the 2nd LDB on education expenditure data. This paper shows that data on education spending in Brazil does not allow us to assert that there was an underinvestment in secondary education from 1971 onwards.
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