Subjects with severe and very severe chronic obstructive pulmonary disease(COPD) present thoracoabdominal asynchrony(TAA) that reduces ventilatory efficiency and exercise capacity. However, no therapeutic intervention has focused on reducing TAA. The purpose of this study was to evaluate the effects of elastic tape(ET) on thoracoabdominal mechanics, dyspnea symptoms, exercise capacity, and physical activity level in non-obese male subjects with severe to very severe COPD. Methods: This crossover, randomized trial included non-obese males with severe to very severe COPD. ET was placed on the chest wall and abdomen to reduce TAA. Subjects were evaluated at 3 hospital visits, each seven days apart. At visit 1, thoracoabdominal kinematic and pulmonary ventilation were evaluated simultaneously by optoelectronic plethysmography and electrical impedance tomography, both at rest and during isoload exercise testing. At visit 2, a cardiopulmonary exercise test(CPET,10W/min) was performed until exhaustion. Between the visits, subjects used physical activity monitor(PAM) for 7 days (at least 5 days of measurement; 10h/day). At visit 3, all the tests were repeated in the opposite order of the previous randomization. Results: During the isoload exercise, subjects with ET presented lower tidal and minute volumes(p=0.01) and reduced TAA(p=0.02) and dyspnea(p=0.04). During the CPET, subjects with ET presented an increase in VO2peak(l/min and ml/kg/min;p=0.01), test duration(p=0.009) and maximal load(p=0.03). Moderate and vigorous physical activity(MVPA), which was assessed by the PAM, was also increased in subjects with ET(p=0.01). ET reduced TAA and dyspnea and increased exercise capacity and the duration of MVPA in non-obese male subjects with severe to very severe COPD.
INTRODUÇÃO:A metaplasia gástrica intestinal é considerada uma lesão intermediária no desenvolvimento das neoplasias gástricas do tipo intestinal. Os mecanismos genéticos e fisiopatológicos da evolução do epitélio gástrico para a metaplasia permanecem em exploração. A prevalência da infecção por H.pylori permanece como um fator associado importante, entretanto, a taxa de colonização em epitélio metaplásico não é consenso entre países em desenvolvimento. OBJETIVO: Avaliar o coeficiente de prevalência de infecção por H.pylori pelo método histológico em pacientes com metaplasia intestinal. MÉTODOS: Estudo seccional descritivo de 3090 amostras de biópsias gástricas de dois anos consecutivos em um hospital terciário do Distrito Federal. A análise da presença do H.pylori foi realizada pelo método de identificação histológica com coloração usual por dois patologistas após procedimento endoscópico. A análise do epitélio gástrico foi realizada pela técnica da Hematoxilina-Eosina. As variáveis de avaliação foram: idade, sexo, prevalência de infecção por H.pylori e metaplasia intestinal. Para amostras pareadas foi usado o teste T com p<0,05 significante. RESULTADOS: O coeficiente de prevalência de H.pylori na amostra foi de 33,72% (p=0,15). A relação entre sexos foi de 38% masculinos e 62% femininos (p=0,13). A faixa etária entre 30 a 60 anos predominou com 61,9%. O coeficiente de prevalência de metaplasia intestinal foi de 16,34%. Pacientes acima de 60 anos obtiveram 52% da amostra metaplásica. O coeficiente de prevalência da associação H.pylori com metaplasia foi de 6,3%( p=0,17) com 48% desta amostra acima de 60 anos e 65% do sexo feminino. DISCUSSÃO: Na amostra avaliada, encontramos indicadores de baixa colonização de pacientes com metaplasia intestinal por H.pylori no Distrito Federal, estes dados estão em conformidade com a literatura, permanecendo a controvérsia de observação seriada destes pacientes por screening. O coeficiente geral de colonização por H.pylori no Distrito Federal demonstrou indicadores comparáveis aos de países desenvolvidos (33,72%) contrastando com trabalhos de outras publicações nacionais. Observamos como possível viés a metodologia de identificação histológica por coloração HE que embora seja a mais utilizada merece análises comparativas com as colorações específicas para o H.pylori. CONCLUSÃO: O epitélio metaplásico possui baixa colonização de H.pylori através da identificação pelo método histológico de hematoxilina-eosina.
ABCDExpress 2017;1(2):133Codigo: 60745 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo
INTRODUÇÃO: A dessaturação da oxihemoglobina induzida pelo exercício em pacientes pós-COVID-19 parece estar associada à redução da difusão e dos volumes pulmonares, à maior dispneia e baixa capacidade funcional, sendo relacionada à maior mortalidade e pior prognóstico. A reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM) é relevante, pois visa restaurar a funcionalidade, tolerância ao esforço e a qualidade de vida (QV). OBJETIVO: Verificar os efeitos da RCPM em pacientes que apresentaram dessaturação da oxihemoglobina induzida pelo exercício após alta hospitalar pela COVID-19 e ainda observar a diferença entre os treinamentos contínuo de moderada intensidade (TCMI) e o intervalado de alta intensidade (TIAI) na tolerância ao esforço, nos sintomas e na QV. MÉTODOS: Trata-se do relato de uma série de 4 casos que foram hospitalizados por COVID-19 e que após alta hospitalar apresentaram dessaturação da oxihemoglobina induzida pelo esforço durante o teste do degrau de 6 minutos (TD6). Os pacientes foram avaliados por meio de espirometria de repouso, mensuração da força da musculatura inspiratória, TD6, teste da caminhada de 6 minutos (TC6), teste de repetições máximas do quadríceps e bíceps braquial e responderam ao questionário SF-36 de QV. Submetidos a um protocolo de treinamento contendo treino da musculatura inspiratória e treino resistido para grandes grupos musculares, adicionalmente, 2 pacientes fizeram TCMI (com 60-80% da frequência cárdica de reserva (FCR)) e 2 TIAI (com 40% da FCR na fase off, durante 4 minutos e 80 a 100%, na fase on, durante 2 minutos) em esteira por 30 minutos e, por fim, após 3 meses foram reavaliados. RESULTADOS: Observou-se aumento da tolerância ao esforço, da força muscular inspiratória e periférica, além da melhora da QV e redução dos sintomas em todos os pacientes após a RCPM, porém houve incrementos maiores nos pacientes submetidos ao TIAI comparados ao TCMI na distância percorrida em metros (caso 1- 156 (23% de incremento); caso 3 - 168 (40%)) versus (caso 2 e 4 - 60 metros, com incrementos de 9% e 14%, respectivamente) e maior número de degraus (caso 1- 28 (23% de aumento); caso 3- 37 (34%)) versus (caso 2 – 2 (2% incremento); caso 4 - 15 (21%)). CONCLUSÃO: A RCPM apresentou efeitos positivos, com incremento da capacidade funcional e melhora da QV, além da redução dos sintomas durante o esforço, particularmente nos pacientes submetidos ao TIAI.
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