O objetivo do presente estudo foi analisar a reprodutibilidade relativa e absoluta do pico de velocidade (PVT-CAR) e da frequência cardíaca máxima (FCmáx) determinados no teste incremental de Carminatti (T-CAR) em jovens militares. Vinte e sete militares do sexo masculino (idade = 19,3±1,1 anos, massa corporal = 69,5±7,7 kg, estatura = 1,76±0,9m, percentual de gordura = 8,9±3,2 %) pertencentes à Marinha do Brasil foram recrutados para participar deste estudo. Os participantes foram submetidos a duas sessões de avaliação, separadas por 48 horas, para a determinação do PVT-CAR e FCmáx a partir do protocolo do T-CAR. Os testes foram realizados nomes no horário, como intuito de minimizar a interferência das variações biológicas. Não foi encontrada diferença significativa para o PVT-CAR (t=0,773; p=0,446) e FCmax (t=0,543; p=0,592) entre a situação de teste e reteste. Além disso, o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) do PVT-CAR e FCmax foram 0,73 e 0,90, com um coeficiente de variação do erro típico de medida (CVETM) de 1,55% e 1,28%, respectivamente. As análises de Bland-Altman para o PVT-CAR e FCmax também sugerem que houve boa concordância para essas medidas em condições repetidas. Desta forma, os resultados do presente estudo mostram que houve uma baixa variação intra-individual para o PVT-CAR e FCmax, resultando em evidências consistentes de reprodutibilidade absoluta (CVETM) erelativa (CCI). Como aplicação prática,o T-CAR parece ser uma estratégia interessante para avaliar a máxima velocidade aeróbia de jovens militares em diferentes momentos do planejamento anual de treinamento.
O objetivo deste artigo foi analisar as dissertações da área de “Cineantropometria e Desempenho Humano” do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFSC. Foi realizada uma pesquisa do tipo estudo de caso, por meio da análise documental de 33 dissertações defendidas entre 2007 e 2011. As temáticas verificadas perpassaram pela validação de testes, indicadores antropométricos, análise do movimento humano, índices fisiológicos e neuromusculares associados ao rendimento esportivo, até mecanismos de lesão decorrentes desta prática. Os métodos de medição mais comumente utilizados foram antropometria, dinamometria, cinemetria, ergoespirometria e lactimetria. Observou-se que 60,6% das dissertações resultaram em 36 artigos científicos, publicados, principalmente, em periódicos classificados nos estratos intermediários do Qualis da Área 21 CAPES. A maior taxa média de publicação (TMP) foi verificada em 2010 (TMP=1,75), havendo grande oscilação no período analisado. Conclui-se que as dissertações defendidas têm atendido, em parte, as demandas das linhas de pesquisa da área, resultando também em boa produção intelectual.
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