OBJETIVO: Descrever e analisar as dificuldades enfrentadas na identificação e notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes sob a óptica de médicos pediatras. MÉTODOS: Estudo qualitativo envolvendo oito participantes (quatro homens e quatro mulheres), com média de idade de 48 anos e tempo médio de experiência profissional de 22 anos. O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi um questionário contendo: a) duas vinhetas descrevendo uma situação que envolvia suspeita de maus-tratos contra crianças, com duas questões em cada vinheta, as quais tratavam do processo de identificação da suspeita e das dificuldades encontradas, e b) três questões adicionais sobre dificuldades específicas nesse procedimento de identificação de maus-tratos. RESULTADOS: As dificuldades observadas no estudo foram descrença na efetividade do Conselho Tutelar, formação inexistente ou insuficiente sobre o tema, além de limitações pessoais. Ademais, foi observada a necessidade de confirmação da suspeita de maus-tratos para que fosse feita a notificação, o que contradiz a legislação. CONCLUSÕES: O despreparo do profissional para lidar com vítimas de violência deve-se, possivelmente, ao desconhecimento sobre como proceder frente a esses casos. Além disso, o modelo biomédico vigente dificulta a identificação de possíveis casos, pois sinais e sintomas de maus-tratos infantis podem ser confundidos com outros diagnósticos diferenciais. Há necessidade de treinamento dos pediatras acerca da abordagem aos maus-tratos, bem como a avaliação da efetividade dessas capacitações.
Dissertar é um processo individual intenso, mas impossível de ser realizado sem o apoio de muitas pessoas. Por isso, eu agradeço, Primeiramente ao meu orientador, Professor Ademar Romeiro, que sempre foi solicito, paciente com meu processo de aprendizagem e sempre incentivou e contribuiu para as minhas decisões com relação à pesquisa.À Paula Bernasconi, que abriu os caminhos com sua pesquisa de mestrado e me incentivou a seguir nessa temática tão complexa e relevante.Ao Professor Bastiaan Reydon, por acompanhar de perto minha trajetória acadêmica e pela oportunidade de me aproximar à temática fundiária e suas inter-relações com o meio ambiente.À Cecilia Simões, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, por acreditar junto comigo de que seria possível mudar para Mato Grosso, trabalhar e realizar minha pesquisa no município de Querência. Agradeço tanto pela oportunidade, compreensão e amizade.Ao Marcelo Stabile, pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, por se disponibilizar a me supervisionar na minha pesquisa de forma tão solícita, atenciosa e criteriosa.Às minhas amigas e amigos que participaram da minha caminhada na pós-graduação e estiveram comigo nos altos e baixos do processo de dissertar. Sou abençoada demais por tantas pessoas magníficas em minha vida e sem vocês teria sido impossível.À minha família, por todas as oportunidades confiadas a mim. Eu tenho muita sorte em ser privilegiada. Gratidão. Ao Instituto de Economia, ao NEA, ao Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, agradeço pela oportunidade de aprendizado com excelência, Ao CNPQ pelo suporte financeiro. lado, as áreas com excedente de vegetação nativa, possivelmente serão destinadas ao uso produtivo caso não haja incentivos econômicos para que sejam preservadas. Nesse sentido, será importante que a Secretaria Estadual de Meio Ambiente contemple no esquema de compensação a valorização dos ativos de vegetação nativa, contribuindo para a redução do desmatamento por meio de incentivos econômicos.PALAVRAS-CHAVE: novo Código Florestal, compensação de Reserva Legal, , custo de oportunidade, adicionalidade ambiental.
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