Introdução: Para que um transplante seja possível, é fundamental um órgão de um doador e, para tal, precisa-se do consentimento familiar. A efetividade do processo de transplante depende do conhecimento da população sobre o assunto. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos graduandos da Universidade Sant`Anna do estado de São Paulo sobre: doação de órgãos e tecidos para transplante. Método: Pesquisa de abordagem quantitativa, descritiva de corte transversal avaliando estudantes da Universidade Sant`Anna do estado de São Paulo. Foram entrevistados 181 estudantes tanto de nível técnico como de nível superior, nas mais diversas áreas de estudos. Resultados: Do total da amostra, 42% responderam ser doadores de órgãos, 46% responderam não ser doadores de órgãos e 12% optaram por não responder. A maioria dos entrevistados respondeu que sua família está ciente quanto a sua vontade de ser doador ou não. Se o mesmo fosse responsável por decidir quanto à doação de órgãos de um familiar próximo 70% concederiam a doação. Quanto ao conhecimento de morte encefálica, a maioria não compreende o conceito. Conclusão: 46% dos entrevistados declararam não ser doadores de órgãos e referem que os familiares estão cientes de sua vontade. Isso se deve ao fato de a maioria não compreender o diagnóstico de morte encefálica, e não confiar no sistema de distribuição dos mesmos. Contudo, se fossem responsáveis por decidir quanto à doação de um familiar próximo, a maioria concederia a doação.
O artigo realiza um estudo sobre o ambiente psicológico do Haiti a partir da interação entre duas variáveis cognitivas: prisma atitudinal e imagem. Nesse sentido, com base na literatura sobre modelo de análise em processo decisório, assumimos a premissa de que elementos cognitivos (como ideias e percepções construídas ao longo da história) são tão importantes na definição de planos de ação quanto as tradicionais variáveis objetivas tais como aporte financeiro. Para tanto, testamos as proposições desse modelo no caso da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), de 2004, ano de seu início, até 2016. A partir da análise amostral de discursos presidenciais e, também, de resoluções do mandato da ONU, testou-se a hipótese de que quanto maior for a convergência das imagens entre os tomadores de decisão externos e internos, maiores serão as chances de uma missão de paz, neste caso a MINUSTAH, alcançar seus objetivos.
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