Dental treatment resulted in significant improvement of the preschool children's OHRQoL. The B-ECOHIS is responsive.

The Program is effective on reducing the incidence and promoting regression of initial caries lesions in children.

The objective of this study was to evaluate the effect of different follow-up consultation intervals on caries incidence in children with low caries risk. The study was composed of 224 children aged between 3 and 5 years and with low risk of caries. The children were randomly allocated into two groups, according to two different follow-up consultation intervals: Group 1 (G1) -12-month follow-up interval; Group 2 (G2) -18-month follow-up interval. All oral clinical examinations were performed by a single examiner who was previously calibrated and blinded in relation to the study groups. An external dentist provided the advice on oral hygiene and diet and evaluated the children's socioeconomic conditions. The Chi-square and Mann-Whitney tests were used to evaluate the differences between groups. Poisson regression analyses were performed to assess the association of caries incidence with the other variables. At the end of the study there was a significant difference between the groups regarding initial active lesions (p = 0.012), and children in G2 were at a higher risk of developing initial active lesions than those in G1 (p = 0.047). Children who had a higher number of teeth with initial active lesions in the follow-up consultations were at a higher risk of developing cavitated dentin caries (p = 0.001). Both follow-up intervals are justifiable. Although significant results have been observed for initial active caries lesions within the 18-month follow-up interval, it should be noted that these lesions can be treated using just preventive measures. Besides, different return interval had no effect in cavitated dentin lesions.

No abstract

Crianças pequenas possuem uma necessidade biológica de hábito de sucção não nutritivo, como por exemplo o uso da chupeta, porém junto deles vem a baixa adesão ao aleitamento materno e já se sabe que o leite materno é a melhor fonte de nutrientes para o bebê. Diversos fatores podem influenciar na baixa adesão ao aleitamento materno, sendo o uso de chupeta considerado um forte fator de risco para o desmame precoce. Além disso, quando se faz uso de chupeta por tempo prolongando há interferência na fala e malformações dentárias. Considerando a falta de consenso sobre os efeitos do uso de chupeta na prática do aleitamento materno exclusivo, e o alto índice de má oclusão, o objetivo dessa revisão de literatura foi investigar a associação entre o uso da chupeta e a presença de comportamentos desfavoráveis provenientes desse hábito, para orientar os profissionais da saúde em relação a instruções a serem passadas para as mães nas suas individualidades em relação ao uso da chupeta. A literatura expõe mais efeitos insalutíferos do que salutíferos do uso da chupeta, apontando como o mais importante deles o desmame precoce, porém o ato de sucção não nutritivo é reconfortante para o bebê. Com isso, ao orientar a lactante em relação ao uso da chupeta o profissional de saúde deve individualizar o atendimento. Investigar diversos fatores individuais de cada mãe, e dependendo do caso, a introdução da chupeta deve ser somente após a amamentação estar bem estabelecida e em situações pontuais para evitar as más oclusões.