Em pleno século XVII, ocorreu o primeiro surto de febre amarela em terras brasileiras, mais especificamente no nordeste. Ao passar dos anos, com a expansão territorial, a doença se alastrou para outras localidades, gerando novos casos epidemiológicos e tornando-se assim uma doença reemergente. Portanto, objetivo deste trabalho é discutir as características da febre amarela, tais como sua letalidade, epidemiologia, tratamento e diagnóstico e também sua gravidade juntamente com a importância da prevenção no Brasil. As buscas foram realizadas em duas bases de dados bibliográficos, sendo estes SciELO (Scientific Eletronic Libray Online) e Google Acadêmico. Foram selecionados artigos do período de 1976 a 2017. A febre amarela possui origens históricas, sendo trazida dos navios negreiros na época da colonização. Essa doença possui ciclo urbano e silvestre, apresentando os vetores. Atualmente, a doença ocorre em ciclos de seis a sete anos, sendo classificada como reemergente, em áreas de zona rural e nos principais estados de Minas Gerais e São Paulo. Fica claro, portanto, que a febre amarela é uma doença que se proliferou devido ao avanço da urbanização e da ineficácia de políticas públicas para erradicá-la. Logo a melhor forma para proteção é a conscientização da população e a preservação ambiental.
Odila Rigolin de Sá3 RESUMO A água é de fundamental importância para a vida das espécies, pensando nisso é importante lembrar que quando aumentam as atividades antrópicas aumentam também as fontes de poluição, tais como o lançamento de efluentes não tratados alterando negativamente a qualidade da água. Sendo assim, sua conservação é essencial e para isso é primordial seu monitoramento. Assim objetivou-se neste trabalho calcular o Índice de Estado Trófico e comparar com o Protocolo de Avaliação Rápida (PAR's) segundo Callisto et al. (2002) no Córrego Liso, São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais. A coleta e aplicação do protocolo foi realizada no mês de Junho em cinco pontos de amostragem ao longo de um gradiente longitudinal. Para a classificação do PAR's apenas o ponto 1 (montante) foi considerado ''natural'', o restante foi classificado com ''impactado'', o índice de estado trófico calculado de todos os pontos foi considerado como hipereutrófico, o que reforça o grau de gravidade em que o córrego se encontra. Apesar do extenso trabalho de monitoramento realizado pelo IGAM, medidas mais rápidas precisam ser tomadas, pois a captação de água da cidade ocorre no Rio Santana que recebe as águas do Córrego Liso, tendo de passar por uma estação de tratamento pelo método convencional avançado, o que torna a água mais cara para a população.
A Esclerose Múltipla (EM) é conhecida como uma doença autoimune, desmielinizante e inflamatória da qual não possui cura podendo atingir pessoas entre 20 - 40 anos de idade sendo mais frequente em mulheres e pessoas da raça branca. Ela se apresenta de quatro formas clínicas podendo ser recorrente remitente, primária progressiva, secundária progressiva e progressiva recorrente das quais serão abordadas com mais detalhes na introdução deste. O presente trabalho irá abordar através de revisão literária os sintomas da EM como perda da atividade motora, fadiga, tonturas, entre outras; irá apresentar o diagnóstico por imagem, enfatizando como o diagnóstico da EM através da Ressonância Magnética (RM) é crucial para a descoberta precoce da doença, quais os critérios exigidos para a realização do exame e o porquê deste exame ser considerado um padrão- ouro para diagnóstico da EM, mostrará ainda quais são os tratamentos disponíveis e quais são os mais indicados e utilizados para o tratamento da doença como, por exemplo, o interferon-beta e o acetato de glatirâmer.
Odila Rigolin de Sá 3 RESUMO Nas últimas décadas, estudos sobre conservação e monitoramento de habitats mostraram-se em constante e importante crescimento. Novas técnicas de monitoramento foram desenvolvidas e são consideradas importantes no meio científico, justamente pela facilidade, rapidez e precisão dos resultados apresentados. Este trabalho teve por objetivo utilizar o Protocolo de Avaliação Rápida da Diversidade de Habitats, proposto por Callisto et al. (2002), como ferramenta para uma avaliação visual, rápida e qualitativa, visando avaliar a estrutura e funcionamento dos ecossistemas e comparar com o Índice de Qualidade da Água (IQA), no sentido de contribuir para o manejo e conservação dos mesmos. As coletas de dados foram realizadas nos dias 20 e 23 de março de 2014, em seis pontos de amostragem no Córrego Liso, localizado no município de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais. Percebe-se que no Córrego Liso há uma forte ação antrópica, e com a aplicação do protocolo foi possível diagnostica-lo como "impactado" segundo a pontuação final de todos os pontos estudados que variaram de 26 a 31. De acordo com o relatório publicado pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) o referido Córrego apresentou um IQA de 25,1 no 4º trimestre de 2013, e no 1º trimestre de 2014 apresentou IQA de 34,6, no entanto permanecendo como "ruim", o que se confirma na metodologia do protocolo rápido, mostrando sua eficiência para diagnosticar ambientes lóticos. Necessita-se ainda aplicar medidas mitigadoras urgentes para que o córrego não piore ainda mais sua qualidade limnológica, agravando cada vez mais o sua classificação perante o IQA.
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