The objective of the present study was to comparatively evaluate the concentrations of blood and salivary glucose as well as salivary flow and xerostomia in type 2 diabetic and non-diabetic patients. The mean salivary glucose level in diabetic patients was 14.03 +/-16.76 mg/dl and 6.35 +/- 6.02 mg/dl (P = 0.036) in the control group. The mean capillary blood glucose level in diabetic patients was 213 +/- 88 mg/dl, while that in non-diabetic patients was 99 +/- 14 mg/dl (P = 0.000). The mean value for resting salivary flow was 0.21 +/- 0.16 ml/min in diabetic patients and 0.33 +/- 0.20 ml/min in the control group (P = 0.002). The stimulated salivary flow was lower in the group of diabetic patients, with a mean of 0.63 +/- 0.43 ml/min, whereas the control group showed a mean of 1.20 +/- 0.70 ml/min (P = 0.000). Of the diabetic patients, 45% exhibited hyposalivation, in contrast to 2.5% of the non-diabetic patients (P = 0.000). Xerostomia was reported in 12.5% of diabetic patients and 5% of non-diabetic patients (P = 0.23). We can conclude that salivary glucose concentration was significantly higher in the experimental group and that there was no correlation between salivary and blood glucose concentrations in diabetic patients. The total salivary flow was significantly reduced in diabetic patients and there was no significant difference as to the presence of xerostomia in both groups.
Sensorineural hearing loss is an uncommonly reported complication of KD. Pediatricians should be aware of this potential complication to allow for early intervention.
In Portugal, recent studies have confirmed the presence of Francisella tularensis in Dermacentor reticulatus. Bacterial endosymbionts with significant homology to F. tularensis have been described in several species of ticks. In this work we identified Francisella-like endosymbionts in D. reticulatus ticks (39%), confirming the presence of these bacteria in Portugal. This finding should be considered in future studies using molecular approaches to detect Francisella prevalence in ticks and environmental samples.
O artigo traz uma reflexão acerca do papel e da função do psicólogo nos serviços de atenção primária à saúde a partir da apresentação de relatos da bibliografia sobre a atuação desse profissional em unidades básicas de saúde (UBS) e no Programa de Saúde da Família (PSF). Mostra exemplos concretos de atuação a partir de vários referenciais teóricos da Psicologia. Discorre sobre a formação do psicólogo, ainda eminentemente clínica e de caráter elitista, com pouco enfoque nas questões de saúde pública do País e na necessidade de se repensar o ensino em função das demandas e necessidades da população.
RESUMO Este artigo, que apresenta as vivências de adultos submetidos ao transplante de medula óssea autólogo, resulta de uma investigação qualitativa, do tipo estudo de caso, envolvendo sete pessoas com idades entre 18 e 59 anos, residentes em um município do Interior de Minas Gerais, que vivenciaram este tipo de transplante e tiveram alta no período de outubro de 2004 a setembro de 2010. Os dados empíricos foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, em visitas domiciliares. Na análise do conteúdo evidenciou-se que as respostas ao processo de transplante iniciam-se e vão se modificando desde o diagnóstico da patologia, passando pela definição e vivência do procedimento até o momento da alta. Identificou-se que a vivência dos sujeitos passa pelo desequilíbrio das rotinas da vida, pelo isolamento social e por reações que variam desde o medo e a ansiedade até a felicidade. Esta advém no momento da alta, que chega a ser considerada como uma segunda data de aniversário. Concluiu-se que o cuidado de enfermagem influencia e promove impactos na recuperação do paciente desde o diagnóstico até a alta, sendo relevante que o plano de cuidados para a alta se inicie desde a admissão do paciente para o transplante.
Este artigo apresenta uma investigação qualitativa, apoiada nos pressupostos teóricos de Dorothea Orem, que objetivou compreender como as orientações fornecidas no momento da alta sobre os cuidados relacionados ao transplante de medula óssea influenciam no autocuidado após a alta. Foram sujeitos sete adultos de um município de Minas Gerais submetidos ao transplante e que obtiveram alta hospitalar entre outubro de 2004 e setembro de 2010. A coleta dos dados foi realizada em janeiro de 2011 por meio de visitas domiciliares, entrevistas semiestruturadas e observação. A partir da análise temática os resultados apontaram para uma discussão sobre as orientações recebidas no momento da alta e sobre os requisitos para o autocuidado após a alta do transplante. Conclui-se que as necessidades de autocuidado evidenciadas por este estudo reforçam a importância da sistematização do cuidado de enfermagem a fim de que as orientações no momento da alta representem efetiva contribuição à reabilitação dos pacientes.
LIFE AFTER BONE MARROW TRANSPLANT: IMPLICATIONS FOR DAILY ROUTINESABSTRACT: This qualitative study sought to understand the experiences of adults who had submitted to autologous bone marrow transplant and to identify the implications for daily routines in the individuals who had gone through it. Interviews were undertaken, guided by a semi-structured script, with seven adult inpatients who had undergone the transplant, in a country town in the state of Minas Gerais, and who had been discharged between October 2004 and September 2010. Evidence was found for questions relevant to implications for daily routines of the people, with changes in life after the bone marrow transplant. After thematic content analysis, three empirical categories emerged: Withdrawal from work; Sleeplessness: Constant worry about relapses after discharge and Restructuring of one's life after bone marrow transplant -redefining existing. It is concluded that it is necessary to incorporate thoroughly adaptive professional conduct, using different strategies such as creativity, emotion and, above all, scientific knowledge. KEYWORDS: Bone marrow transplant; Adaptation; Routine activities; Emotions.
Este artigo tem a finalidade de apresentar e discutir o conceito de alteridade biológica. A questão da alteridade, do ponto de vista humano, se expressa além da dimensão abordada pela biologia; mas a faculdade de realizar escolhas conscientes e de se constituir na relação com o outro, teria uma raiz na biologia e estaria inscrita na existência de todo ser vivo. Estudos recentes da biologia e da filosofia apontam para novas formas de pensar a relação entre os seres vivos do ponto de vista ontogênico e coevolutivo. A condição humana é anteriormente biológica. Conceber a alteridade, enquanto natureza peculiar dos seres vivos, pode apontar para uma forma diferente e integrada de se compreender o corpo humano e as questões éticas relativas ao vivo e às práticas em saúde.
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