Introdução: A Tuberculose (TB) é uma patologia milenar, no qual desde seu surgimento apresentou taxas de incidência elevadas provocando inúmeros óbitos entre as populações. Atualmente, esta doença ainda se constitui como um problema de saúde pública em todo mundo. A assistência prestada na Atenção Primária à Saúde (APS) interfere diretamente na adesão terapêutica. Objetivo: analisar na literatura a assistência ao paciente com TB na APS. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual a busca foi feita nas bases de dados Scielo, Pubmed e Scopus, com uso de descritores e booleanos aplicados em cada base de dados. Ao todo 14 estudos foram incluídos nesta revisão. Resultados: A maioria dos estudos tinha como ênfase apontar os principais desafios que permeiam a assistência à saúde dos pacientes com TB, no qual foram identificadas tanto as barreiras a nível dos pacientes quanto aquelas encontradas pelos profissionais nos serviços de saúde. Verificou-se dificuldades na acessibilidade aos serviços, barreiras socioculturais, organizacionais, geográficas e econômicas, falta de vínculo entre profissionais e pacientes, falta de comprometimento dos pacientes e até mesmo o despreparo da equipe. Conclusão: Desta forma, torna-se necessário um maior comprometimento dos pacientes e também uma maior efetivação das ações de controle da doença por parte dos profissionais da APS para que ocorra a diminuição das taxas de abandono do tratamento e consequentemente aumentando as taxas de curas dos pacientes com TB e assim a melhora da assistência.
A obesidade é considerada um dos maiores problemas de saúde pública mundial, sendo caracterizada como uma epidemia global, e durante a pandemia de COVID-19, o isolamento social e as mudanças nos hábitos de vida podem ter influenciado para o aumento dos índices de obesidade em crianças e adolescentes. Assim, o objetivo do estudo é analisar na literatura de que forma a pandemia de COVID-19 pode ter influenciado no aumento da obesidade infantil. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com busca feita nas bases de dados Cinahl, PubMed e Scopus, com uso de descritores e booleanos aplicados em cada base de dados. Ao todo 14 estudos foram incluídos nesta revisão. A maioria dos estudos tinha ênfase avaliação de intervenções, bem como comparação das taxas de obesidade antes e durante a pandemia, e os efeitos dessas mudanças a longo prazo. Além de enfatizar sobre a participação dos pais e a construção de políticas públicas no combate à epidemia global de obesidade infantil. A pandemia contribuiu para o aumento de casos de sobrepeso e obesidade, bem como agravou os casos de crianças que já apresentavam tais características. Desta forma compreender sobre a situação desse problema de saúde, após um longo período de confinamento, pode auxiliar e engajar os profissionais da saúde na construção e estabelecimento de estratégias no combate da obesidade infantil e incentivar a participação dos pais na promoção de mudanças no estilo de vida.
FRANÇA, Jael Rúbia Figueiredo de Sá et al. Cuidados paliativos à criança com câncer.
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