Nanoparticles comprised of the poly(ethylene oxide)-b-poly (lactic acid) diblock copolymer (PEO-b-PLA) with and without the incorporation of lavender oil were prepared by nanoprecipitation. Diblock copolymers based on a fixed PEO block (5 KDa ) and two different PLA segments (4.5 or 10 KDa ) were used. The morphology, encapsulation efficiency, essential oil-polymer interaction and the release kinetics of the active agent in the nanoparticles, were evaluated. The hydrodynamic radius of the nanoparticles determined by light scattering was affected by the size of the poly(lactic acid) (PLA) block. The lavender essential oil encapsulation efficiency (at a concentration of 0.4 μL mL -1 ) determined by UV-VIS spectroscopy was in the range of 70-75%. The in vitro release suggests that the polymeric barrier is able to control the oil release.
The incorporation process of gold nanoparticles (Au NPs) into self-assembled films was obtained using the layer-by-layer (LbL) technique where two weak polyelectrolytes, i.e., poly(allylamine hydrochloride) (PAH) as polycation and poly(acrylic acid) (PAA) as polyanion, were sequentially adsorbed. To evaluate this process, the films of PAH and PAA were immersed in gold solutions containing different sizes of Au NPs (6 nm and 10 nm) stabilized with poly(vinyl-pyrrolidone) (PVP) before and after treatment with a 0.1 mol L(-1) solution of hydrochloric acid. The systems were analyzed using a multi-method approach involving UV-Visible spectroscopy (UV-Vis), X-ray diffraction (XRD), atomic force (AFM) and transmission electron microscopy (TEM). The results showed that the self-assembled polyelectrolyte films that were not treated by acid showed greater incorporation and better distribution of Au NPs.
RESUMO Neste estudo foi avaliada a atividade antibacteriana de fibras têxteis contendo nanopartículas de poli(óxido de etileno-b-ácido lático) com óleos essenciais incorporados. O sistema desenvolvido demonstrou atividade antibacteriana contra Staphylococcus aureus, sugerindo seu potencial uso como agente antibacteriano. Foram utilizados copolímeros dibloco baseados em um bloco fixo de PEO (5kDa) e dois segmentos de PLA diferentes (4,5 e 10kDa). A morfologia, a eficiência do encapsulamento, a interação da blenda de óleos essenciais (incluindo, lavanda, melaleuca, tomilho, cravo, cedro e capim limão) e polímero e a cinética de liberação do agente ativo nas nanopartículas foram avaliadas. O raio hidrodinâmico das nanopartículas determinado pela dispersão da luz foi afetado pelo tamanho do bloco de poli(ácido lático). A liberação in vitro sugere que a barreira polimérica é capaz de controlar a liberação de óleo. A atividade antibacteriana foi mais eficaz em tecidos com fibras arranjadas aleatoriamente. De acordo com estudos da literatura, nanopartículas obtidas de copolímeros com menor massa molar de PLA favoreceram a liberação da mistura de óleos essenciais. O processo de incorporação dos óleos essenciais nas fibras têxteis mostrou-se eficiente sugerindo viabilidade quanto ao uso desse sistema no controle antibacteriano. Os sistemas desenvolvidos oferecem uma nova estratégia para a liberação controlada com atividade antibacteriana e apresentam potenciais aplicações na indústria calçadista.
RESUMO-Já comercializado no Brasil e amplamente utilizado o Agente Redutor Líquido Automotivo, mais conhecido como Arla 32, é uma solução líquida de alta pureza contendo 32,5% de ureia e 67,5% de água deionizada. No Brasil, é utilizado desde 2012 como um redutor de emissão de óxidos de nitrogênio nos sistemas de controle de redução catalítica seletiva (SCR) em veículos pesados movidos a diesel. Arla 32 é uma solução estável, incolor, nãotóxica, não-poluente, não-perigosa e não é inflamável. Não representa nenhum risco grave para os seres humanos, animais, equipamentos ou meio ambiente quando manuseados adequadamente. Com a colaboração universidade-empresa este trabalho teve como objetivo testar uma nova formulação do Agente Redutor Líquido Automotivo com menor teor de ureia. Os resultados obtidos por espectroscopia Raman confirmam a redução do teor de ureia. Novos testes serão realizados para avaliar o desempenho como agente redutor de NOx e compará-lo aos resultados das formulações presentes atualmente no mercado.
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