Analisa as trajetórias dos estudantes indígenas nas universidades estaduais do Paraná, ingressantes pelo Vestibular dos Povos Indígenas. Demonstra que a permanência desses sujeitos no ensino superior somente se faz possível mediante a efetivação de um duplo pertencimento acadêmico e étnico-comunitário. Resultado de pesquisa realizada junto aos acadêmicos indígenas, reconhece o ineditismo da experiência paranaense iniciada nesta década e sinaliza sua consolidação por meio da efetiva atuação do Estado, das universidades públicas e das comunidades indígenas.
Analisa as trajetórias dos estudantes indígenas nas universidades estaduais do Paraná, ingressantes pelo Vestibular dos Povos Indígenas. Demonstra que a permanência desses sujeitos no ensino superior somente se faz possível mediante a efetivação de um duplo pertencimento acadêmico e étnico-comunitário. Resultado de pesquisa realizada junto aos acadêmicos indígenas, reconhece o ineditismo da experiência paranaense iniciada nesta década e sinaliza sua consolidação por meio da efetiva atuação do Estado, das universidades públicas e das comunidades indígenas.
Identifica e analisa os referentes teóricos que os autores nacionais, professores simposistas do XV Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino 2008, utilizam para qualificar práticas de formação, em especial da educação superior. Analisa como esses referentes influenciam a produção brasileira contemporânea e são reconhecidos no pensamento e produção de 46 simposistas que responderam aos questionários, via correio eletrônico. Levando em conta os resultados das informações obtidas no campo empírico, é possível indicar pelo menos quatro grupos de análise que podem ajudar na sistematização das respostas: os livros mais importantes na formação; os brasileiros mais citados na área; os estrangeiros preferenciais nas atividades como docente/pesquisador e os brasileiros preferenciais nas atividades como docente/pesquisador. Guardadas as distintas especificidades, a preocupação com as relações entre saber e poder bem como com a historicidade da formação do professor dá-se de maneira contundente. Há, de parte dos sujeitos dessa pesquisa, o que se pode denominar de "sujeitos endereço" na área da Didática e das Práticas de Ensino no país, que defendem uma explícita opção epistemológica voltada às teorias críticas e/ou pós-críticas e pós-colonialistas que permitem ver a educação de uma nova perspectiva ao retirarem o foco de conceitos simplesmente pedagógicos de ensino e aprendizagem e colocarem-no na análise dos conceitos de ideologia e poder. Observa não haver na comunidade epistêmica analisada endogenia ou colonização e que autores brasileiros são reconhecidos como referência para todas as áreas do ENDIPE.
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