O trabalho objetivou avaliar as alterações físicas do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa Degener), produzido em diferentes épocas, no sul de Minas Gerais. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (épocas): EP1 (maio a julho/1995), temperatura e precipitação baixas; EP2 (outubro a dezembro/1995), temperatura e precipitação moderadas, e EP3 (janeiro a março/1996), temperatura e precipitação elevadas, dez repetições e cinco frutos por parcela. Os frutos da EP2 foram significativamente melhores em massa, comprimento, diâmetro e número de sementes, e os da EP1 em espessura de casca e rendimento em suco.
RESUMO -Avaliou-se o efeito do nitrato de potássio e do calcário dolomítico no desenvolvimento, em viveiro, de mudas da bananeira 'Prata-Anã', provenientes de cultura in vitro. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno (32 x 14 cm), contendo o substrato composto de 60% de solo, 20% de casca de arroz e 20% de areia grossa. O experimento foi desenvolvido em viveiro coberto com tela plástica (50% de insolação), adotando-se delineamento experimental em blocos casualizados completos, com 16 tratamentos, 4 repetições e 5 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 4 doses de calcário dolomítico (0; 3; 6 e 9 kg.m 3 de substrato) combinados com 4 doses de KNO 3 (0; 5,1; 10,2 e 20,4 g.planta.aplicação). As aplicações em cobertura, a cada 12 dias, iniciaram-se após 20 dias do transplante, com 200 mL de solução de KNO 3 por planta. Aos 95 dias de enviveiramento, observou-se efeito apenas do KNO 3 , principalmente na altura das mudas, na área foliar e no número de folhas. Nas doses de 5,1 g e 10,2 g de KNO 3. planta.aplicação, as mudas atingiram 18,80 cm e 14,71 cm de altura, respectivamente. O diâmetro do pseudocaule das mudas foi superior na dose de 5,1 g de KNO 3 .planta.aplicação, atingindo 3,44 cm. A área foliar e o número de folhas foram influenciados significativamente pelo KNO 3 , nas doses de 5,1 g e 10,2 g.planta.aplicação, apresentando 246,03 cm 2 e 10,34 e 182,14 cm 2 e 9,36, respectivamente. Não houve efeito do calcário para as características avaliadas. .plant.application, the seedlings reached 18.80 cm and 14.71 cm in height, respectively. The diameter of the pseudo stem of the seedlings was superior at the dose of 5.1 g of KNO 3 .plant.application, reaching 3.44 cm. Leaf areas and number of leaves were influenced significantly by KNO 3 at the doses of 5.1g and 10.2 g KNO 3 .plant.application, presenting 246.03 cm 2 and 10.34 and 182.14cm 2 and 9,36, respectively. There was no effect of limestone for the evaluated characteristics. Index Terms: Banana, Musa sp, cultivar Prata-Anã, nursery, nutrients minerals. INTRODUÇÃOO Brasil, considerado o segundo maior produtor mundial de bananas (FAO, 2002), vem apresentando significativo incremento desta cultura, tanto em regiões tradicionalmente produtoras como na formação de novos pólos de cultivo (Godinho, 1994). Ruggiero et al. (1994) relatam que os bananicultores têm encontrado uma série de dificuldades, a exemplo da falta de mudas em quantidade e qualidade para atender à demanda.Na maioria dos casos, a implantação e as reformas de bananais são realizadas através de mudas procedentes de pomares velhos ou em decadência (Godinho, 1994). Essa é uma prática tecnicamente ultrapassada e desaconselhável, por contribuir para a manutenção e disseminação de plantas daninhas de difícil erradicação, além de pragas e doenças. Dessa forma, as mudas provenientes de cultivo in vitro são uma alternativa para minimizar tais problemas, já que podem ser produzidas em quantidade, qualidade e com garantia fitossanitária. Silva Neto (2001) relata a utilização de muda...
O trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia de graviola (Annona muricata L.) cultivada em área de cerrado do Amapá. Foram escolhidas quatro plantas, ao acaso, de seis progênies de graviola, da coleção do Campo Experimental do Cerrado, no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAF-Embrapa). As progênies avaliadas foram a graviola A, graviola B, FAO II, Morada, Lisa e plantas oriundas da matriz 415 (M-415) da coleção do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (CPATU-Embrapa). O clima é do tipo Ami e o solo é um Latossolo Amarelo arenoso distrófico. Foram observadas queda de folhas em todas as progênies de graviola após a safra (maio a julho) e na seca estacional (setembro a outubro). A floração ocorreu durante o período chuvoso, com picos em fevereiro e julho. A produção anual de flores foi superior na graviola Β (115) e FAO II (97). A frutificação foi expressiva de dezembro a março. O vingamento de frutos sobressaiu-se na graviola A (9%) e FAO II (6,7%). O pico da colheita foi no mês de março, exceto para a graviola A que foi em maio.
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