OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida das monitoras de creche antes e após a aplicação da massagem Shantala nos bebês institucionalizados.MÉTODOS: Estudo transversal, exploratório, com abordagem quantitativa. Participaram do estudo 19 monitoras cuidadoras dos bebês que receberam a massagem Shantala. Na coleta de dados foi utilizado dois instrumentos. Um questionário semiestruturado para caracterizar a amostra quanto aos dados sociodemográficos, condições e hábitos de vida e do trabalho. Para a avaliação da qualidade de vida foi utilizado o instrumento WHOQOL-Bref, antes e ao término do total de sessões com a intervenção da Shantala nos bebês. Os dados coletados foram tabulados em planilha eletrônica através do programa Excel® e analisados no programa estatístico SPSS versão 18.0, sendo as variáveis comparadas com os testes estatísticos de correlação de Pearson e t-Student.RESULTADOS: A idade média da amostra foi de 38,21±10,46 anos. As variáveis sociodemográficas apontaram que a maioria das monitoras (57,9%; n=11) são casadas e a escolaridade é o 3º grau completo (47,4%; n=9). Na avaliação dos domínios específicos averiguou-se que antes da aplicação da massagem Shantala nos bebês, as monitoras apresentaram os maiores escores no domínio relações sociais (76,84). Após a aplicação da massagem, notou-se o maior escore no domínio psicológico (81,01). Os escores evidenciaram melhora na percepção da qualidade (76,04) após a aplicação da massagem.CONCLUSÕES: As evidências indicaram melhora na qualidade de vida das monitoras, assim, os efeitos indiretos da massagem Shantala podem contribuir para a promoção da qualidade de vida das mesmas.
OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres participantes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) da cidade de Carmo do Paranaíba/MG.MÉTODOS: Estudo transversal com amostra composta de 50 mulheres, as quais, após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, responderam à ficha de avaliação pessoal e ao questionário King's Health Questionnaire (KHQ) que avalia a QV em indivíduos com incontinência urinária (IU). Foi realizada análise descritiva por meio de medidas de tendência central e de variabilidade para variáveis numéricas e distribuição de frequência para as categóricas.RESULTADOS: Quanto ao perfil sociodemográfico, observou-se que a idade média da amostra foi 67,6 anos, a maioria eram casadas e completaram apenas o ensino fundamental. Quanto aos antecedentes obstétricos, notou-se que 68% tiveram parto vaginal, com uma média 3,6 partos. Na avaliação da prevalência de IU, verificou-se que 60% relataram perda urinária e, para 75% delas, esta condição impactou negativamente na QV.CONCLUSÕES: A IU impactou negativamente na QV da amostra estudada, principalmente nas limitações físicas e nas atividades de vida diária.
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