O objetivo deste artigo é discutir a fundamentação das contribuições para a construção de uma teoria de stakeholders, tendo como base a dimensão ética desse debate. Para tanto, está dividido em três partes, além desta introdução e das considerações finais. Na primeira parte são tecidas considerações quanto à dimensão descritiva e empírica do debate. Na segunda, será apresentada a teoria de stakeholders com a formulação ética implícita na proposição. Na terceira, discutimos a ética subjacente à teoria dos shareholders de forma a contrapô-la à teoria dos stakeholders. Por fim, apresentamos as proposições que buscam construir a teoria dos stakeholders a partir da convergência dos interesses dos participantes organizacionais.
O objetivo no artigo é avaliar o comportamento dos Estados diante das regras negociadas na OMC nas agendas do Gatt, Gats e Trips. Utilizamos os conceitos de convergência, divergência e de sucesso ou não das regras negociadas propostos por Botcheva e Martin (2001), para uma amostra de trinta países.
Neste artigo são analisados comparativamente quatro processos de integração regional de países em desenvolvimento: Comunidad Andina de Naciones (CAN), Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), Southern African Development Community (SADC) e Economic Community of West African States (ECOWAS). Argumenta-se que as negociações regionais se pautam na consolidação de agendas, para as quais a estratégia dominante dos atores é a cooperação. Tais processos ocorrem por meio dos jogos de coordenação, com vistas a definir um “ponto de coordenação” entre as preferências dos Estados-membros dos acordos regionais. Discute-se a conformação dos acordos regionais para o tema da energia elétrica, nos quatro casos, visando demonstrar que as preferências dos Estados-membros acabam por estabelecer diferentes formatos relativamente à integração regional e à regulação estatal. Seu objeto central é a integração regional e suas variações. O tema da energia elétrica3 entra apenas como referente empírico para a análise em tela.
This paper analyzes the conditions for seven countries located on the West African coast to practically set growth and economic development policies in order to overcome what we call the poverty trap. These countries could seek at the regional and multilateral levels the resources needed to overcome their backwardness. However, we identified that the main policy proposed by these institutions for these countries, which was trade liberalization, not only maintained the condition of being exporters of natural and agricultural resources and were unable to generate sufficient employment and income to overcome their poverty.
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