Alzheimer´s disease (AD) and dementia have a probably multifactorial pathogenesis and, accordingly to several studies, human herpes simplex virus type 1 (HSV-1) infection may be related. The purpose of this review is to assess the updated clinical evidence towards the association between herpes infection and AD. We performed a PubMed/MEDLINE database research and included in this review randomized clinical trials on the subject of antivirals effectiveness and AD, and observational case-control studies and observational cohort studies regarding AD diagnosis (using clinical and/or histological methods) and HSV-1 detection (using molecular biology or immunohistochemical techniques). A total of 23 case-control and 3 cohort studies met the predetermined inclusion criteria. The results showed that AD was associated with HSV-1 in 22 of the 26 included studies, with most of them confirming that herpes infection is more prevalent in AD patients, when compared to control patients. A possible link between HSV-1 and AD was discussed and many different interpretations and hypothesis were considered. Evidence from observational studies suggests a possible relationship between the two conditions, but the role of HSV-1 infection in the pathogenesis of AD is not completely understood yet. Well-designed and large clinical trials are necessary to endorse this hypothesis and to consider the use of antiviral drugs as a potential alternative for prevention or reduction in the progression rate of AD in the future.
Epilepsia é uma das doenças neurológicas mais comuns, afetando cerca de 50 milhões de pessoas no mundo; está associada a mortalidade prematura e a prejuízos na qualidade de vida. O objetivo do tratamento com fármacos anticrise (FACs) é permitir que os pacientes permaneçam sem crises epilépticas com boa tolerabilidade ao tratamento. O levetiracetam é um FAC de amplo espectro, com mecanismo de ação único, diferente dos demais e que demonstra ser eficaz e seguro no tratamento de adultos e de crianças. Objetivando ampliação das opções terapêuticas para o médico prescritor e comodidade posológica para o paciente, foram desenvolvidas duas novas concentrações do levetiracetam (500mg e 1000mg), sendo avaliadas por meio de um estudo de biodisponibilidade relativa entre comprimidos de levetiracetam 750mg (medicamento referência) e 1000mg (medicamento teste), concluindo-se que ambos são equivalentes terapêuticos após ajuste de dose.
A insônia é o distúrbio de sono mais comum na população geral, e pode cursar com manifestações como sonolência diurna, fadiga, dificuldades cognitivas, prejuízo do funcionamento ocupacional e/ou acadêmico, alteração de humor e propensão a acidentes e a erros, afetando a qualidade de vida geral de seus portadores. O tratamento da insônia engloba medidas não farmacológicas (como Terapia Cognitivo-Comportamental da Insônia, TCC-I) e farmacológicas, dentre as quais se destaca zolpidem, medicamento hipnótico de curta ação. Objetivando ampliação das opções terapêuticas para o médico prescritor e comodidade posológica para o paciente, foi desenvolvida uma nova forma farmacêutica de comprimidos efervescentes na concentração 10 mg, os quais são desintegrados em água, auxiliando pacientes com dificuldade de deglutição de comprimidos. Essa forma farmacêutica efervescente foi avaliada por meio de um estudo de biodisponibilidade relativa em comparação a uma formulação de comprimidos revestidos convencionais de zolpidem 10 mg (medicamento referência), concluindo-se que ambos são equivalentes terapêuticos.
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