The long-term results obtained in a series of 174 patients operated on for spinal meningiomas are critically analyzed. This series was similar to those of other authors with regard to age, sex, location of the tumors, and clinical presentation. Before surgery, about 70% of the patients were included in Groups I and II (mild neurological impairment), and about 30% of the patients were classified in Groups III and IV (significant to severe neurological impairment, up to paraplegia). Complete tumor removal was achieved in 96.5% of the patients, and surgical mortality was about 1%. Microsurgical technique, which was adopted in the last 29 cases, proved to be very effective in reducing undue damage to the spinal cord and in minimizing the postoperative neurological deficits. Of the 174 patients who underwent surgery, 156 underwent late follow-up study for an average of 15 years (2 patients died in the immediate postoperative period, and 16 patients were lost to follow-up). Twenty-nine patients died of causes unrelated to the spinal meningioma; of the remaining 126 patients, 92% were categorized in Groups I and II, and only 8% in Groups III and IV. The rate of recurrence was 6% (9 patients) among the 150 patients who had complete tumor removal, and the rate of regrowth was 17% (1 patient with anaplastic meningioma) among the 6 patients treated by subtotal removal. The early diagnosis of the disease and the use of microsurgical technique appeared as the most relevant factors for further improvement of the surgical results.

This essay aims to reveal the relationship between sophistry and law in a twofold direction: on one side, how the development of ancient Greek law influenced sophistry’s production, and on the other, how and to what extent the knowledge and skills developed by sophists contributed to the development of legal expertise in classical Athens. The essay will initially focus on the historiographical category of the sophists to identify a line that connects these intellectuals to the new vision of society, the democratic polis, and the community that presides over legal and judicial life. This section will show that we can indeed speak of a “sophistic movement” in light of the structuring role of antilogies (antilogiae, or antithetical arguments) in forensic rhetoric. The rest of the essay will examine, from a theoretical point of view, sophistic methods of argument that contributed to the development of ancient Greek law. Touching on the issues of opposition, the debate, the reductio ad absurdum, and the principle of non-contradiction, the essay will highlight the relevance of sophistic thought to the judicial field and, more generally, the legal arena, in ancient Athens, so much so that one can think of the sophists as advocates of a particular legal culture.

Licòfron: un sofista menor o un menor socràti

No abstract

A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.

Resumo: O escopo deste artigo é investigar aspectos inéditos ou pouco considerados pela literatura crítica no Elogio de Helena de Górgias. Górgias foi um retórico capaz de análises filosóficas, e, graças à versatilidade do texto epidítico, entendido como um recipiente neutro para conteúdos que demonstrem a habilidade do sofista, nos transmitiu uma pluralidade de informações, exibindo amplas competências e conhecimentos em âmbitos muito diferentes. Entre os elementos presentes no Elogio, aqui serão analisados: a operação de desresponsabilização moral a favor de Helena, a presença de elementos de direito da época, a produção de uma definição similar a das escolas socrático-platônicas e uma primeira diferenciação em relação aos saberes antigos no caminho da especialização. No pequeno texto de Górgias, a personagem e a história de Helena desaparecem para dar espaço às argumentações lógicas e à grande habilidade retórica do sofista. Palavras-chave: Górgias; Elogio de Helena; retórica; epidítica; direito grego antigo; definição.Riassunto: Lo scopo di questo articolo è invetigare aspetti inediti, o tenuti in poca considerazione dalla letteratura critica, dell'Encomio di Elena di Gorgia. Gorgia è stato un retore capace di analisi filosofiche

No abstract

La ley que prohíbe matar justa e injustamente en las Tetralogías B y Γ de Antifonte] Stefania giombini* Universitat Autònoma de Barcelona 660 REHJ. XLIII (2021) Stefania Giombini alla suddetta storia si rivela sostanzialmente di tipo critico e concettuale.