Our purpose was to investigate the prognostic impact of overweight/obesity in 5‐year event‐free survival (EFS) in a cohort of children with acute lymphoblastic leukemia (ALL). We retrospectively analyzed 181 newly diagnosed ALL children enrolled between 1990 and 2009 and treated with Berlin‐Frankfurt‐Munich (BFM) protocols. The majority of children in our cohort were <10 years‐old. Our data clearly indicated that overweight/obesity is an independent predictor of relapse risk, mainly in the intermediate‐ and high‐risk groups (HR) of children. These results could be explained by changes in the chemotherapy pharmacokinetics in overweight/obese patients and by the antiapoptotic effects in leukemic cells caused by adipocytes.
A síndrome hemolítico-urêmica atípica (SHUa) é caracterizada por uma tríade de trombocitopenia, anemia hemolítica micro angiopática e insuficiência renal aguda. A patogênese da SHU corresponde à micro angiopatia trombótica (MAT). O trabalho tem por objetivo expor através da análise de artigos científicos as principais manifestações clínicas e os desafios no diagnóstico da Síndrome Hemolítico-Urêmica Atípica. Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo que se baseia na produção científica a partir de estudos já publicados entre os anos de 2018 a 2021. Embora a síndrome hemolítico-urêmica atípica seja rara, está relacionada a complicações e sequelas importantes secundárias a alterações da função renal; 42% das crianças e 27% dos adultos podem apresentar trombocitopenia grave (<50.000 plaquetas / mL). Da mesma forma, a lesão renal aguda relacionada é grave em 59% das crianças e 81% dos adultos, e pode ser acompanhada por envolvimento glomerular, creatinina, hematúria, proteinúria, edema e hipertensão. O tratamento que possui mais eficácia contra a SHUa é com a utilização do fármaco Eculizumab. Este fármaco apresenta um alto custo, mas estudos mostram aumento da expectativa e qualidade de vida desses pacientes com o uso desta medicação. É necessário que sejam realizados mais estudos acerca desta doença para o desenvolvimento de novas medidas de diagnóstico e terapias contra a SHUa com menor custo e com fácil acesso para a população devido a gravidade da doença e da sua alta taxa de mortalidade.
A pandemia causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, além de possivelmente provocar lesão pulmonar alveolar e falência respiratória aguda, apresenta uma alta prevalência de doenças cardiovasculares, sobretudo tromboembolismo venoso (TEV). O trabalho tem por objetivo expor através da analise de artigos científicos as principais complicações do desenvolvimento de trombose em pacientes infectados pelo COVID-19. Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo que se baseia na produção científica a partir de estudos já publicados entre os anos de 2019 a 2021. Alguns estudos sugerem que pacientes com COVID-19 podem apresentar um estado de hipercoagulabilidade, em que ocorre um aumento dos níveis séricos de fator VIII, fator de Von Willebrand e fibrinogênio. A hipercoagulabilidade pode ter influencia no desenvolvimento de trombose venosa profunda dos membros inferiores e/ou embolia pulmonar nesses pacientes. A infecção pelo SARS-Cov-2 se apresenta com uma variedade de complicações, sendo frequentes os relatos de problemas cardiovasculares e a presença de um estado pró-trombótico, causado por mecanismos ainda não totalmente elucidados. As evidências sobre COVID-19 e sua interação com o sistema de coagulação e ativação plaquetária ainda não estão totalmente esclarecidos.
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