O presente artigo faz uma revisão sistemática da literatura sobre o construto empatia com o objetivo de analisar as publicações neste tema em relação: (a) quantitativo de publicações por ano; (b) áreas das publicações; (c) tipo de estudo empírico; (d) instrumentos mais utilizados nas pesquisas empíricas. Realiza-se esta revisão na literatura nacional utilizando um Programa de busca nos sites acadêmicos no período de 2007 a 2017. A justificativa pela literatura nacional foi para identificar os estudos sobre o construto empatia, as áreas e, os instrumentos mais utilizados em nosso contexto, sendo estes brasileiros ou adaptados para nossa cultura. Os resultados apontaram que o tema “empatia” tem sido investigado em diversos campos e áreas de estudos tais como: psicologia, medicina, enfermagem, odontologia, fisioterapia, fonoaudiologia, educação, engenharia de produção. A maior frequência dos estudos encontra-se na área da psicologia, com uma forte tendência a validação de escala para nossa cultura e na área da saúde.
O baixo quantitativo de indicação de alunos com altas habilidades/superdotação apontado pelos professores de um Município da periferia do Rio de Janeiro motivou a investigação das possíveis dificuldades encontradas pelos professores nesse processo. Os sujeitos desta pesquisa são 52 professores divididos em dois grupos: 26 professores que indicaram alunos para o programa de alunos com altas habilidades/ superdotação da Secretaria Municipal de Educação desse Município (grupo 1), e 26 professores que não indicaram alunos (grupo 2). Os fatores utilizados nesta pesquisa foram: (a) perfil sociodemográfico dos respondentes; (b) levantamento de possíveis elementos da representação social desse professor por meio dos termos indutores: altas habilidades/superdotação e educação especial; (c) três dilemas baseados na teoria de julgamento moral e nos mitos referentes a altas habilidades/superdotação. conclui-se que, em ambos os grupos, há fortes indícios de que os mitos acerca das altas habilidades/superdotação influenciam a indicação/não indicação desses alunos, e que esses mitos devem ser discutidos junto aos professores de modo a facilitar a indicação
Discutir sobre as concepções e os impactos do Atendimento Educacional Especializado (AEE), é um grande desafio perante a especificidade do público caracterizado como público-alvo da Educação Especial (PAEE), que por intermédio das lentes da Teoria Crítica, usada como suporte teórico para estabelecer um panorama crítico, buscando problematizar as questões históricas, sociais, econômicas e culturais que contribuíram para o estudo, relacionando-as à educação inclusiva nessa modalidade de ensino. As discussões deste artigo buscam caracterizar as leis atuais em vista o atendimento das demandas educacionais e pedagógicas dos estudantes público-alvo da educação especial e refletir acerca de sua implicação na inclusão desses estudantes. Como procedimentos/instrumentos metodológicos foram utilizados a análise documental referente às políticas públicas inerentes ao Atendimento Educacional Especializado (AEE). Os resultados desta investigação revelam a luta constante por uma escola inclusiva/democrática, através de um atendimento que contribua para o real desenvolvimento desse público, combatendo os processos exclusórios sofridos não só pelas pessoas com deficiência, mas por todos aqueles que são marginalizados historicamente.
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