INTRODUCTIONPlantar hyperhidrosis is present in 50% of patients with hyperhidrosis. Thoracic sympathectomy is an important tool for the treatment of this condition, which is successful in about 60% of patients. For the remaining patients, lumbar sympathectomy is the procedure of choice. As new minimally invasive techniques have been developed, a significant demand for this type of access has led to its adaptation to the lumbar sympathectomy. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of endoscopic retroperitoneal lumbar sympathectomy in controlling plantar hyperhidrosis and its effects on compensatory sweat.MATERIALS AND METHODSThirty female patients with persistent plantar hyperhidrosis after thoracic sympathectomy were enrolled. They were randomly assigned to laparoscopic retroperitoneal lumbar sympathectomy (Group A) or no surgical intervention (Group B - control) groups. Quality-of-life modifications were assessed by specific questionnaires before and after surgery. In the same manner, direct sweat measurements were also performed pre- and post-intervention by evaluating trans-epidermal water loss. Despite the lack of intervention, the control group was evaluated at similar timepoints.RESULTSIn Group A, no major complications occurred in the peri-operative period. During the immediate post-operative period, three patients (20%) experienced prolonged pain (more than ten days). Eight patients suffered from worsened compensatory sweating (53.3%). In Group A, after lumbar sympathectomy, the quality of life significantly improved (p<0.05, intra-group comparison) beyond that of the control group (p<0.05, inter-group comparison). Also, lumbar sympathectomy resulted in significantly lower values of foot sweat (pre- vs. post-operative periods, p<0.05; Group A vs. Group B, p<0.05). These patients also developed higher values of sweat measurements on specific points of their dorsal and abdominal regions after the procedure (p<0.05).CONCLUSIONSThe endoscopic retroperitoneal lumbar sympathectomy diminishes plantar sweat and improves the quality of life of women with plantar hyperhidrosis. However, about half of the patients develop increased compensatory hyperhidrosis in other areas of the body.
RESUMO: Objetivo: Observar o seguimento de até quatro anos de mulheres submetidas à simpatectomia lombar por retroperitonioscopia, procurando identificar seus efeitos colaterais, bem como sua efetividade no controle da hiper-hidrose plantar. Métodos: Entre junho/2002 e julho2006, operamos 44 pacientes com hiperidrose plantar. Todas apresentavam hiper-hidrose plantar persistente pós simpatectomia torácica com exceção de uma única paciente com diagnóstico de hiperidrose plantar primária. Resultados: O seguimento médio de 22,3 meses, mostra grande satisfação referida pela maioria das pacientes e piora do suor compensatório em 37% delas. Não houve relato de alteração sexual nesta casuística. Conclusão: A simpatectomia lombar por retroperitonioscopia é uma técnica segura, eficaz e associada a e aceitáveis efeitos colaterais, quando empregada no tratamento da hiperidrose plantar em mulheres jovens (Rev. Col. Bras. Cir. 2007; 34(4): 222-224 No início era utilizada para tratamento das alterações isquêmicas e dolorosas dos membros inferiores, e assim permaneceu por várias décadas, gozando de grande popularidade. A partir dos anos 60, com a introdução das técnicas de reconstrução arterial , seu uso foi diminuindo lentamente. Hoje em dia, ainda é útil em pacientes selecionados, com doença arterial, porém sua principal indicação é para o tratamento da hiper-hidrose plantar 4 . Como a maior parte dos doentes com hiperhidrose plantar permanecem com o problema após a simpatectomia torácica, aumenta a cada dia a demanda pela simpatectomia lombar retroperitoneoscópica. Os efeitos de uma ampla supressão do sistema simpático, com duas simpatectomias bilaterais num mesmo indiví-duo ainda são especulativos. Apresentamos uma série de 43 pacientes submetidos a simpatectomia lombar retroperitoneoscópica (SLR) após terem sido submetidos à simpatectomia torácica , e sua evolução com seguimento de até quatro anos. O intervalo entre a simpatectomia torácica e a lombar variou de dois meses a cinco anos. Em 38 das pacientes, optou-se por aguardar ao menos seis meses para realizar a operação, uma vez que a melhora da hiperidrose plantar após a simpatectomia torácica pode ocorrer neste intervalo de tempo. MÉTODOSForam excluídas apenas duas das pacientes por perda de seguimento. As demais foram acompanhadas por um período que variou entre 1 e 49 meses (média de 22,3 meses). Os dados do último seguimento foram obtidos por meio de entrevista telefônica. Nesta pesquisou-se o grau de satisfação com o tratamento cirúrgico, o aparecimento ou eventual piora da hiper-hidrose compensatória quantificada por meio de escala analógica de 1 a 10 (1 míni-ma e 10 péssima) e os possíveis efeitos colaterais sexuais como alteração da libido.
We present a case of a 54-year-old man with abdominal pain four hours after colonoscopy and upper endoscopy. Since he had had a polipectomy and an ulcer was seen in the terminal ileum, the diagnosis of appendicitis was even more difficult. The authors discuss the rarity of this situation and the minimally invasive approach to treat appendicitis.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.