Background There is good evidence for the use of compression for some clinical indications but little is known about dosimetry in compression. Objective The aim of this work was to evaluate whether or not the use of compression stockings during part of the day would help in the reduction of evening oedema in patients with clinical, epidemiological, anatomical and physiopathological (CEAP) classifications C0 and C1. Methods The effects of elastic compression stockings on volumetric variations during the working day were evaluated for the legs of two men and 18 women (40 legs). The inclusion criterion was classification as C0 (10 legs) or C1 (30 legs) according to the CEAP criteria. Participants used three-quarter-length elastic compression stockings (20-30 mmHg) on three consecutive days for the entire day or only for the morning or they did not use the stockings at all. Volumetry using the water displacement technique was performed in the morning and in the evening. When the patients wore the stockings only during the morning, volumetry was also performed at 13:00 h. Results Significant increases in volume were observed for both legs when stockings were not used compared with the use of stockings in the morning only. After removing the stockings, both legs had significant increases in volume in the afternoon. However, use for half the day was better than not using the stockings at all. Conclusions The use of elastic compression stockings can reduce volumetric variations during working hours, with the use of stockings for the entire day being better than for just half the day.

The study showed an important subacute change in the biomechanical properties of the aortic wall after implantation of an oversized endoprosthesis. This weakness of the aortic wall was confirmed by 2 ruptures during the detachment test. These results partially explain the interaction of stent-grafts with non-atherosclerotic thoracic aortas and may serve as a basis for further studies and the development of specific material to be used in vascular trauma and young patients.

The aim of this study was to investigate the rate of occupational leg swelling depending on the time period of the working day. Volumetric variations of the legs of 70 hospital employees, enrolled in three groups, were evaluated. Group I: 35 morning shift workers; Group II: 35 afternoon shift workers; and Group III: 15 individuals randomly selected from Groups I and II, who were evaluated on the day they worked 12 hours consecutively. Volumetry was performed before and after each shift for both legs of the participants in Groups I and II. For Group III volumetry was performed early in the morning, at noon and in the evening. For statistical analysis, the Student's t-test and Mann-Whitney test were used with an alpha error of 5% being considered acceptable (P value<0.05). Significant increases in volume were recorded for the limbs in all three groups (P value<0.001). On comparing Groups I and II, the accumulation of fluids was significantly higher in the morning than in the afternoon (P value<0.003). Asymptomatic workers may present with oedema of the legs during their work with the rate of oedema being different for morning and afternoon shifts. The possibility of wearing compression stockings should be considered for this type of work.

Use of VAD was associated with significant improvements in QoL as compared with placebo. VAD may be effective for providing symptom relief in patients with CVD.

The rupture of retroperitoneal varices is a rare and catastrophic complication of portal hypertension. We describe a case of this nature, the first in Brazilian medical literature, and also reviewing all previous 34 cases. We systematically analyzed all therapeutic approach and propose a management algorithm for diagnosis and treatment of this lethal condition. The majority of the patients presented with abdominal pain, distention and hypotension, and developed hemorrhagic shock. Rupture of retroperitoneal varices can be properly managed if an early diagnosis is made and surgery is performed promptly, which is the only effective treatment. Arteriography should be used when the suspicion is of rupture of hepatocellular carcinoma.

ResumoContexto: A presença de edema vespertino nos membros inferiores de indivíduos normais, após jornada habitual de trabalho, foi demonstrada na literatura nacional e internacional. O ritmo de formação e o acúmulo desse edema variam de acordo com os distintos turnos laborais.Objetivo: O edema de membros inferiores tem sido descrito após jornadas habituais de trabalho e representa uma queixa freqüente na prática vascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução do edema em indivíduos normais durante os distintos turnos laborais. Método:Foram feitas avaliações volumétricas de ambos os membros inferiores em 20 profissionais da área da saúde do Hospital e Maternidade São Marcos de Maringá, no Paraná. A escolha dos participantes foi por ordem de chegada, e as volumetrias foram feitas por técnica de deslocamento de água às 7, 13 e 19 h. Para análise estatística foi utilizado o teste t de Student, considerando erro alfa de 5%.Resultado: Dos 20 participantes, 19 eram do sexo feminino e 1 do masculino, sem evidência de doença venosa nos membros inferiores e pertencentes a C0 e C1 da classificação CEAP (C = clínica, E = etiologia, A = segmento anatômico, P = fisiopatologia). As idades dos participantes variaram entre 20 e 53 anos. Detectou-se aumento significativo de volume nos membros inferiores entre os distintos períodos avaliados, com p = 0,0001 e 0,0001, respectivamente. A maior variação ocorreu no período da manhã, com média ± desvio padrão de 107,2±63,5 mL, enquanto que à tarde, a variação foi de 44,5±35,4 mL. Conclusão:O edema é uma constante durante atividades laborais, mesmo em pessoas sem doença venosa manifesta e sofre influência do turno laboral ao qual o trabalhador se encontra exposto.Palavras-chave: Edema, insuficiência venosa, fisiologia do trabalho, turno laboral. AbstractBackground: Presence of evening edema of lower limbs in normal individuals after a regular working shift has been shown in the national and international literature. Formation rhythm and accumulation of this type of edema vary according to different work shifts.

Histologic and immunohistochemical studies confirmed the structural disarrangement of the aortic wall after insertion of an endoprosthesis, including reduced number of muscle and elastic fibers.

CONTEXTO: O presente estudo avalia a mobilidade da articulação talocrural nos seis estágios clínicos da classificação CEAP (clínica, etiológica, anatômica e patofisiológica do International Consensus Committee Reporting Standards on Venous Disease) para doença venosa utilizando a goniometria, e detecta redução da mobilidade articular nos estágios mais avançados da doença, C5 e C6 (úlcera cicatrizada ou ativa). OBJETIVO: Investigar a existência de uma relação entre a severidade clínica da doença venosa crônica dos membros inferiores e a diminuição do grau de mobilidade da articulação talocrural. MÉTODO: Selecionaram-se aleatoriamente 120 membros pertencentes a 88 pacientes brancas, que foram separados com base em sua apresentação clínica de acordo com a categoria C da classificação CEAP, sendo distribuídos em 6 grupos pertencentes às categorias de C0-C1 (grupo controle) até C6, com 20 membros cada um e médias de idade próximas para cada grupo. O grau de mobilidade do tornozelo foi acessado por goniometria de apoio plantar em posição de decúbito supino. RESULTADOS: Os grupos C de CEAP apresentam diferença significativa em relação ao grau de mobilidade da articulação talocrural medida por goniometria (p < 0,001). C6 difere significativamente dos demais grupos (p < 0,05); C5 difere significativamente de C6, C3, C2 e C0-C1 (p < 0,05), mas não apresenta diferença significativa do grupo C4; C4 difere significativamente do grupo C6 (p < 0,05) e não difere dos demais grupos; C0-C1, C2 e C3 não apresentam diferença significativa entre si e em relação a C4, e diferem dos grupos C5 e C6 (p < 0,05). O nível de significância utilizado para os testes foi de 5%. CONCLUSÃO: Existe relação entre a severidade clínica da insuficiência venosa crônica dos membros inferiores e a diminuição do grau de mobilidade da articulação talocrural, e ela se faz mais evidente na presença de úlcera venosa ativa ou cicatrizada.