RESUMOIntrodução. O objetivo deste estudo foi discutir o papel da informação somatossensorial que maximiza a aprendizagem motora, assim como sua retenção nos treinamentos das tarefas-funções na fisioterapia neurológica utilizando a prática mental como recurso terapêutico nas sequelas no córtex cerebral. Prática mental pode ser definida como simulação mental de uma tarefa visando funcionalidade através dos processos de aprendizagem motora, memória e controle motor. A estratégia da técnica inclui a idealização do movimento contribuindo para ativação dos trajetos neuromotores necessários à execução posterior do mesmo, pois no córtex somatossensorial existem diversas áreas interagindo para identificar o espaço que almejamos nos movimentar, planejar e executar nossas ações; sendo assim minimizaríamos déficits funcionais corroborando na qualidade de vida daqueles que sofreram uma lesão neurológica passível de recuperação motora. Método. Revisão de literatura onde foram analisadas referências de livros e artigos dos últimos 10 anos nas bases de dados Medline, Scielo e Lilacs em Português e Inglês. Resultados. Os resultados coletados motrasm que a prática mental pode ser utilizada como recurso complementar na reabilitação. Conclusão. A prática mental mostra-se eficaz quanto à ativação de trajetos neuromotores, mas para sua aplicação na fisioterapia neurológica deve-se considerar a localização da lesão sendo fator condicional à terapêutica.
Introdução. O objetivo deste estudo foi discutir o papel da informação somatossensorial que maximiza a aprendizagem motora, assim como sua retenção nos treinamentos das tarefas-funções na fisioterapia neurológica utilizando a prática mental como recurso terapêutico nas sequelas no córtex cerebral. Prática mental pode ser definida como simulação mental de uma tarefa visando funcionalidade através dos processos de aprendizagem motora, memória e controle motor. A estratégia da técnica inclui a idealização do movimento contribuindo para ativação dos trajetos neuromotores necessários à execução posterior do mesmo, pois no córtex somatossensorial existem diversas áreas interagindo para identificar o espaço que almejamos nos movimentar, planejar e executar nossas ações; sendo assim minimizaríamos déficits funcionais corroborando na qualidade de vida daqueles que sofreram uma lesão neurológica passível de recuperação motora. Método. Revisão de literatura onde foram analisadas referências de livros e artigos dos últimos 10 anos nas bases de dados Medline, Scielo e Lilacs em Português e Inglês. Resultados. Os resultados coletados motrasm que a prática mental pode ser utilizada como recurso complementar na reabilitação. Conclusão. A prática mental mostra-se eficaz quanto à ativação de trajetos neuromotores, mas para sua aplicação na fisioterapia neurológica deve-se considerar a localização da lesão sendo fator condicional à terapêutica.Unitermos. Prática Mental, Fisioterapia, Reabilitação.
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