KAP revealed efficient for data collection of general knowledge items but was limited on practices and attitudes and so its use as the only tool for data collection about knowledge, attitudes and practices on TB is not advisable. It is suggested its regular use to aid educational activities and considering the high prevalence of TB among prisoners, it is noted the need to involve the Departments of Health in the supervision of educational activities in the prison system.
KAP revealed efficient for data collection of general knowledge items but was limited on practices and attitudes and so its use as the only tool for data collection about knowledge, attitudes and practices on TB is not advisable. It is suggested its regular use to aid educational activities and considering the high prevalence of TB among prisoners, it is noted the need to involve the Departments of Health in the supervision of educational activities in the prison system.
Agradeço a todos que contribuíram nessa longa caminhada na produção desta dissertação de mestrado. Seja apontando caminhos, sugerindo bibliografias, ouvindo as angústias, ou simplesmente não entendendo nada do que eu dizia ou fazia, mas mesmo assim, me apoiando e dando forças nos momentos mais cruciais. Portanto, muito obrigado a todos, para o caso de algum esquecimento. Os primeiros agradecimentos vão para minha mãeCarmen Catti Ferreira e minha irmã especial Patrícia Ferreira pela compreensão das minhas ausências. Agradeço amorosamente ao meu companheiro José Maria de Sampaio Barros Neto, pela paciência, dedicação e apoio nas horas mais difíceis. Sou especialmente grato à Prof a . Dr a . Helenice Bosco de Oliveira pela oportunidade de receber sua orientação nesta pesquisa, à Prof a . Dr a . Letícia Marin-Léon pelo incentivo no registro dos detalhes do cotidiano prisional e na colaboração nas análises dos dados, ao Prof. Dr. Nelson Filice e Prof. Dr. Carlos Roberto Silva Corrêa pelas valiosas sugestões na qualificação do mestrado e ao Prof. Dr. Péricles Alves Nogueira pelas grandiosas contribuições na defesa desta dissertação. Agradeço ainda à minha amiga e colega de mestrado, Cândida Marisa Olchenski no compartilhamento das angústias e afeto. Meus agradecimentos à minha amiga e colega de trabalho Prof a . Dr a . Vivian Mae Schmidt Lima Amorim pelo apoio na produção desta pesquisa, ao publicitário Valdomiro Baghin pelas x dicas de cinema com a temática prisional, à minha colaboradora Profa. Mirian Raquel de Souza e às enfermeiras Cheylah Mendonça e Simone Gonçalves Gallo que muito contribuíram para a aplicação dos questionários na rede pública de saúde. Meu muito obrigado aos servidores do Complexo Penitenciário de Hortolândia, em especial ao diretor da Coordenadoria Regional dos Presídios da Região Central Dr. José Reinaldo da Silva e à assistente social Elisande Quintino da FUNAP pelo apoio. Também agradeço imensamente ao médico Dr. João Roberto Miller, à colega cirurgiã dentista Dra. Márcia Gandelmann e ao Prof. Valter Stanise pelas oportunidades, apoio e confiança em meu trabalho. E por fim, serei eternamente grato ao antropólogo Prof. Dr. Alcides Fernando Gussi por ter convivido alguns anos em sua companhia e através do seu apoio, carinho e dedicação, ter-me despertado outros caminhos a serem trilhados na odontologia, em especial no atendimento às pessoas convivendo com HIV/aids.
Resumo O objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento, as atitudes e as práticas em relação à tuberculose (TB), entre travestis e mulheres transexuais (trans). Trata-se de estudo transversal com amostra por conveniência (n = 124; 58 travestis e 66 trans) realizado na cidade de São Paulo em 2014, com a aplicação do Knowledge, attitudes and practices questionnaire (KAP) adaptado. Calcularam-se as frequências absolutas e relativas para o conjunto das entrevistadas e as comparações entre as distribuições percentuais dos grupos foram realizadas pelo teste Qui-quadrado de Pearson, teste exato de Fisher ou sua generalização, com nível de significância de 5%. A maioria era jovem e não branca. As travestis apresentaram menor escolaridade, referiram mais a passagem pelo sistema prisional e se autodeclararam trabalhadoras do sexo com maior frequência. Pouco mais da metade das entrevistadas tinha conhecimento sobre a gratuidade do tratamento. Neste estudo, o conhecimento sobre a TB mostrou-se modesto, permeado por equívocos associados aos sinais/sintomas e formas transmissíveis e preventivas da doença, que influenciam em suas atitudes e práticas em relação à doença. Os resultados sugerem que as ações de educação em saúde não têm atingido seus objetivos no controle da TB neste subgrupo específico.
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