A temática Orientação Sexual deve ser trabalhada no âmbito escolar como tema transversal, proporcionando conhecimentos que favoreça o autoconhecimento e reflexão acerca da própria Sexualidade ao mesmo tempo que contribui para a prevenção de problemas graves como abuso sexual e gravidez indesejada. Portanto, é indispensável o diálogo sobre a temática Sexualidade no âmbito familiar e principalmente escolar, uma vez que na escola há uma maior segurança nas informações trabalhadas com os alunos. Por isso, esse trabalho teve como objetivo conhecer o perfil sexual bem como as práticas relacionadas ao cuidado com a saúde sexual/reprodutiva dos adolescentes de Bertolínia-PI e suas percepções, assim como a influência de uma palestra educativa relacionada ao tema em questão para a tratativa deste conteúdo. Para a realização do trabalho, todos os discentes foram informados sobre a pesquisa, bem como seus respectivos fins, assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), permitindo sua participação bem como garantindo a coleta, análise e publicação dos resultados obtidos. Para coleta de dados, utilizou-se de questionários semiestruturados divididos em três momentos, primeiramente questões acerca do perfil sexual dos participantes, tais como, timidez, fontes de informações, vida sexual, métodos contraceptivos, dentre outras, que serviu de base para realização de uma palestra via Google Meet, e em seguida foram usadas questões abordadas em vestibulares e por último questões referente a satisfação com a palestra ministrada. Constatou-se nessa pesquisa que os adolescentes estão iniciando cada vez mais cedo sua vida sexual, e a falta de informação pode acarretar consequências diversas para suas vidas, como uma gravidez indesejada, um aborto com riscos à saúde, ou mesmo uma IST. Evidenciou-se que a palestra realizada teve grande aceitação, visto que, o grau de satisfação dos alunos foi alto, uma vez que todos afirmaram gostar da palestra e que aprenderam muito, permitindo aos participantes tirar dúvidas, receber informações e orientações de forma interativa, além disso o rendimento dos alunos nas questões sobre IST apresentou-se mais significativo após a palestra.
RESUMOA temática Orientação Sexual deve ser trabalhada no âmbito escolar como tema transversal, proporcionando conhecimentos que favoreça o autoconhecimento e reflexão acerca da própria Sexualidade ao mesmo tempo que contribui para a prevenção de problemas graves como abuso sexual e gravidez indesejada. Portanto, é indispensável o diálogo sobre a temática Sexualidade no âmbito familiar e principalmente escolar, uma vez que na escola há uma maior segurança nas informações trabalhadas com os alunos. Por isso, esse trabalho teve como objetivo conhecer o perfil sexual bem como as práticas relacionadas ao cuidado com a saúde sexual/reprodutiva dos adolescentes de Bertolínia-PI e suas percepções, assim como a influência de uma palestra educativa relacionada ao tema em questão para a tratativa deste conteúdo. Para a realização do trabalho, todos os discentes foram informados sobre a pesquisa, bem como seus respectivos fins, assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), permitindo sua participação bem como garantindo a coleta, análise e publicação dos resultados obtidos. Para coleta de dados, utilizou-se de questionários semiestruturados divididos em três momentos, primeiramente questões acerca do perfil sexual dos participantes, tais como, timidez, fontes de informações, vida sexual, métodos contraceptivos, dentre outras, que serviu de base para realização de uma palestra via Google Meet, e em seguida foram usadas questões abordadas em vestibulares e por último questões referente a satisfação com a palestra ministrada. Constatou-se nessa pesquisa que os adolescentes estão iniciando cada vez mais cedo sua vida sexual, e a falta de informação pode acarretar consequências diversas para suas vidas, como uma gravidez indesejada, um aborto com riscos à saúde, ou mesmo uma IST. Evidenciou-se que a palestra realizada teve grande aceitação, visto que, o grau de
Introdução: No atual cenário pandêmico de COVID-19, o sistema de saúde público passa por crises devido ao elevado contágio e internações. Isso decorre pela ausência de tratamentos comprovados cientificamente, bem como medidas paliativas de contenção viral. Nesse cenário, percebe-se a veiculação, pelas redes sociais, de informações sobre plantas medicinais que prometem curar a doença. Objetivo: Avaliar o uso de plantas medicinais na pandemia por moradores de Uruçuí - PI como forma de prevenção e/ou tratamento da COVID-19, bem como identificar a influência da mídia online nesse uso. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa qualiquantitativa, cujos dados foram coletados pela aplicação de questionários semiestruturados pela plataforma Google Forms®. O público-alvo foi constituído por 105 moradores de Uruçuí – PI, com idades acima de 18 anos e diferentes níveis de escolaridade. A formalização da participação aconteceu mediante aceite do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados: 64,8% dos entrevistados intensificaram o uso de plantas medicinais durante a pandemia e 3,8% passaram a utilizá-las pós-pandemia. As plantas mais citadas foram o boldo (Plectranthus barbatus), mastruz (Dysphania ambrosioides), limão (Citrus limon), erva cidreira (Melissa officinalis), gengibre (Zingiber officinale), hortelã (Mentha crispata) e alho (Allium sativum), coadunando com o combate aos sintomas da COVID mais citados por 82,8% que diagnosticaram positivo para a doença: tosse, dores de garganta, cefaleias, febre e problemas respiratórios. 49,5% relataram que fizeram uso das plantas para aumentar a imunidade e 28,6% para auxiliar a cura juntamente com medicamentos. 67,6% afirmaram ter recebido vídeos e/ou notícias sobre plantas medicinais que tinham eficácia contra a COVID-19, sendo que destes 54,9% acreditaram em tais vídeos/notícias e 26,8% repassaram essas informações. Indagados se com o uso das plantas melhoraram os sintomas da COVID-19, 43,1% declararam que sim e 11,8% consideraram que não. Conclusão: O uso de fitoterápicos aumentou durante a pandemia e foi benéfico para maioria dos entrevistados. Entretanto, ainda não existe uma comprovação científica do uso de plantas no tratamento contra a COVID-19. Dessa forma, faz-se necessário alertar a população sobre o uso irracional desse recurso, a fim de evitar fake news e problemas de saúde relacionados à automedicação.
INTRODUÇÃO: A criação e o desenvolvimento das cidades, bem como sua ampliação, tem contribuído para o crescimento de impactos ambientais negativos no ambiente urbano. Um dos principais impactos observados é o descarte inadequado do lixo produzido, nos chamados lixões, em clara infração aos preceitos da Lei Federal nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS). OBJETIVOS: Descrever os principais impactos ambientais decorrentes do processo de coleta, transporte e despejo do lixo urbano em Ribeiro Gonçalves, município de pequeno porte localizado no Estado piauiense, Nordeste do Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de caso de natureza exploratória com abordagem qualitativa e quantitativa, realizado em fevereiro de 2021, através de visitas in loco ao lixão da cidade e acompanhamento do processo de coleta, transporte e despejo do lixo na zona urbana da cidade. RESULTADOS: O lixo produzido na zona urbana de Ribeiro Gonçalves é despejado em um lixão, a céu aberto, sem nenhum tipo de triagem seletiva, ocasionando danos ao meio ambiente como contaminação do lençol freático, odor fétido, proliferação de animais vetores de doença e ainda a poluição visual do ambiente onde se encontra depositado o lixo. Constatou-se também que o lixo é transportado em um caminhão não adaptado a esse tipo específico de serviço (caçambas), sendo que falta o uso regular de equipamentos de proteção individual, como a máscara, macacão e mangotes, colocando assim em risco a saúde dos coletores. CONCLUSÃO: O serviço de coleta, transporte e despejo do lixo da área urbana do município de Ribeiro Gonçalves está em desacordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (2010), realidade essa observada na maioria dos municípios do país. Sugerem-se investimentos por parte do poder público na desativação do lixão, construção de um aterro sanitário conforme as especificações legais, substituição do caminhão caçamba do transporte de lixo por um veículo devidamente adaptado para tal serviço, utilização regular de todos os equipamentos de segurança necessários aos coletores e campanhas de educação ambiental na cidade relacionada à correta destinação dos resíduos sólidos.
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