A infertilidade é definida como a inabilidade de um casal sexualmente ativo, sem a utilização de métodos contraceptivos, de estabelecer gravidez dentro de um ano. As causas mais comuns, em relação ao homem, são a varicocele, infecções, cirurgias, doenças genéticas, traumas e uso de substâncias tóxicas. Um dos exames laboratoriais mais usados para a investigação da infertilidade masculina é o espermograma. Entretanto, não deve ser usado como único critério para o diagnóstico, já que valores normais não garantem a fertilidade, assim como valores alterados não significam, necessariamente, a impossibilidade de gravidez. O objetivo principal do trabalho foi investigar de forma quantitativa e descritiva as principais alterações do espermograma em um laboratório particular do município de Imperatriz-MA, onde foram analisados dados como idade do paciente, dias de abstinência, volume, aspecto, viscosidade, liquefação e pH, e dados sobre concentração espermática, motilidade e morfologia dos resultados de cada exame. A análise dos exames mostrou que a grande maioria dos espermogramas tem alterações, principalmente nas análises microscópicas (concentração espermática 54,84%, motilidade 75,81% e morfologia, 72,58%). Outro fator estudado mostrou que a idade pois podem estar relacionados com a fertilidade e hábitos importantes na vida desses indivíduos pode influenciar em diversos parâmetros do espermograma. Estudos que abordem a relação dos hábitos de vida, métodos de análises para exame e a infertilidade masculina precisam ser estimulados para esclarecimentos mais concretos sobre a ação na morfologia dos espermatozóides.
Introdução: O dramático aumento da longevidade humana visto, ao longo do último século, fez com que muitos indivíduos viessem a atingir uma idade crítica para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. Dentre essas, a doença de Alzheimer (DA) surgiu como a mais importante doença neurodegenerativa da atualidade, atingindo proporções que a colocam com grande importância em termos de saúde pública. Diante deste problema a pesquisa tem como objetivo investigar a viabilidade da bacaba na redução neurodegenerativa de Alzheimer. Material e Métodos: A metodologia aplicada foram ensaios em laboratórios de forma aplicativa e conclusivas além de bibliografias, documentos, observações, experimentos laboratoriais (químico, físico-químicos, compostos bioativos e nutricional), análise do vinho da bacaba, filmagem e fotografias que serviram como base para investigar os resultados. Conjuntamente, as análises físico-química do vinho e da biomassa da bacaba foram realizadas segundo as normas analítica do INSTITUTO ADOLFO LUTZ· Determinação de cinzas totais; Determinação do teor de ferro; Determinação de proteínas; Determinação de lipídios; Extração e análise de vitaminas; Determinação de cálcio; Determinação de fósforo. Resultados: Nas Análises química, nutricional e farmacológico encontrou-se gorduras, carboidratos 35,5g, vitamina B1 362 mcg, vitamina B2 11mcg, vitamina B3 0,401 mcg, vitamina C 8,0mcg, Cálcio 113mcg, Fósforo0,55mg e Ferro 12,6mg. Nos parâmetros físico-química da parte comestível da Bacaba encontrou-se acidez total titulável (g de ácido cítrico/100g) 0,19, pH 6, açúcares redutores (g de glicose/100g) 4,64, Açúcares Totais (g de glicose/100g) 4,75, Umidade (%) 31,32, Cinzas 1,4, Proteína g/100g 4,58, Lipídeos g/100g 18,03. Para cada 100 gramas do sumo da bacaba. Conclusão: A pesquisa atende às características inovadores de se trabalhar um fruto regional (bacaba), onde as condições são, favoráveis e as tecnologias da informação para a coleta e análises de dados e experimentos in vitro. Os resultados oportunizariam a criação e o desenvolvimento de novos produtos farmacológico com ideias que permitiram a melhoria do processo neurobiológico, apontando para ganhos eficiente no tratamento inédito do Alzheimer com recursos naturais sem contraindicação.
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