Esse estudo objetivou ampliar o cuidado das pessoas com obesidade que participaram do atendimento coletivo da equipe de matriciamento do Núcleo Ampliado da Saúde da Família na Atenção Básica (NASF-AB), com a inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PICs), utilizando a prática da auriculoterapia como possibilidade terapêutica na Estratégia de Saúde da Família (ESF), essa prática foi aplicada a trinta usuários do serviço de uma Unidade básica de Saúde com diagnóstico de obesidade, que participaram de cinco encontros consecutivos, com abordagem quantitativa e qualitativa, usando pontos reflexos para redução de peso e ansiedade, e como resultado foi a redução do grau de obesidade e intensidade do apetite nos participantes.
RESUMO -Esse estudo objetivou discutir a aprendizagem como um indicador para o manejo do controle das complicações do diabetes tipo 2, assim como seu autocuidado durante a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da COVID-19. Durante a vivência dos profissionais da equipe de matriciamento do Núcleo Ampliado da Saúde da Família na Atenção Básica (NASF-AB) nos atendimentos domiciliares e teleatendimento, observou-se que muito tem informações sobre sua condição de saúde, mas muitos não aderiam ao tratamento. Tratouse de um estudo transversal, com abordagem qualitativa, e etnográfica, com a pergunta norteadora "o que significa o autocuidado para você?" Como resultado que o cuidado apoiado serve para organizar o pensamento; torna-se um espaço mobilizador de processos de interação, que favorece à aprendizagem e a discussão de situações desafiadoras para o enfrentamento da doença com maior aporte de conhecimentos e com a construção de um sujeito ativo e autônomo do cuidado.Palavras-chave: Autocuidado. Cuidado apoiado. Diabetes mellito. Novo coronavírus.
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