Economic and political relations between Argentina and China have been rapidly expanding for a decade and a half, especially since 2004, when the government of Argentine President Néstor Kirchner defined the course of “strategic partnership” with China. Important Argentine landowner and business groups formed that were associated with Chinese state public or private interests. Chinese corporations also advanced in the acquisition or control of some of the major national or foreign oil and mining companies in Argentina. Historically, the Argentine ruling classes have been strongly associated with or had a direct presence in the state apparatus. Their financial dependence on capital from great powers has been at the base of Argentine dependency. Today, commercial ties and direct investment or association of Chinese capital within local economies are described as an opportunity that would allow Latin American countries to develop their production, diversify their international relations, and reduce their external debts. In Argentina, government and business sectors—some of them directly related to Chinese interests—promote the adaptation of strategic areas of the local economy to complementarity with the Chinese economy. The growing importance of bilateral trade and of Chinese capital in Argentina and its competition with U.S. and European interests with historic roots in the country require us to rethink the “classic” debate about Argentina's dependency on great powers.
O cenário internacionalAs relações de Brasil e Argentina com os Estados Unidos suscitam interesse especial, tanto pela gravitação de ambos os países no cenário econômico e político latino-americano, como pelo papel decisivo que desempenharam historicamente nesse cenário os vínculos com as grandes potências.O estudo de acontecimentos políticos significativos, ocorridos em ambos os países em épocas e circunstâncias parecidas, pode lançar luz sobre similaridades e diferenças nos contextos, sobre a meada de interesses internos que atuaram em períodos cruciais, e sobre a incidência que as prioridades da política externa norteamericana tiveram nesses episódios. Uma dessas conjunturas é a que favoreceu o golpe de estado que derrubou João Goulart no Brasil (1964) e acabou com a presidência de Arturo Illia na Argentina (1966).No começo da década de 1960, o mundo assistia a uma verdadeira escalada do conflito bipolar. A Guerra Fria entre as superpotências e seus respectivos blocos constitui o marco de referência obrigatório para o estudo e a compreensão das relações econômicas e políticas internacionais da época.Com a generalização do conflito Leste-Oeste, nenhum lugar do mundo estava fora da disputa pela primazia mundial que opunha Washington e Moscou. Reativou-se a velha política de blocos rivais, particularmente pela intervenção militar norte-americana no sudeste asiático e pelo processo de profundas mudanças ocorridas a partir da morte de Stálin na URSS; processo que, desembocando no golpe de estado que em 1964 substituiu o premiê Khruchov pela troika BrezhnevKosygyn-Podgorny, materializar-se-ia em um acelerado movimento expansionista do gigante soviético. Debaixo da cobertura retórica da "dissuasão" por um lado, e da "competição pacífica" por outro, ambas as superpotências deram um impulso
La recuperación temporaria de las islas Malvinas por las fuerzas armadas argentinas el 2 de abril de 1982, y la posterior guerra colonialista desencadenada por Gran Bretaña, pusieron en primer plano la especificidad del conflicto Norte-Sur en las relaciones internacionales de la Argentina y de América latina. El intento de recuperación fue resultado de múltiples factores convergentes: la brutal disputa hegemonista de las dos superpotencias del mundo bipolar -EEUU y la URSS-; las contradicciones internas dentro de la dictadura terrorista instaurada en marzo de 1976, en la que facciones enfrentadas pretendían amalgamar los consejos cruzados de Washington y Moscú; las alternativas sociales y políticas de la Argentina dependiente; y las de la propia guerra de Malvinas como conflicto colonial de un país periférico frente a una gran potencia.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.