Cervicitis associated with Chlamydia trachomatis is frequent worldwide, but the factors determining susceptibility to infection remain incompletely determined. We evaluated whether a functional single nucleotide polymorphism at position +874 in the gene coding for interferon gamma (rs2430561) influenced the likelihood of having a cervical C. trachomatis infection. This was a cross-sectional study of 142 sexually-active women attending a general gynaecology service on the outskirts of the city of Fortaleza in northeastern Brazil between August 2011 and August 2012. Endocervical swabs were evaluated for C. trachomatis DNA using hybrid capture. DNA from buccal swabs was utilised for detection of the interferon gamma 874 T/A single nucleotide polymorphism by gene amplification, endonuclease digestion and gel electrophoresis. Nineteen women (13.4%) were positive for C. trachomatis in their cervix. Positivity was 21.7% in women with the A,A genotype versus 7.0% in women with one or two T alleles (p = 0.0227). The variant T allele frequency, associated with elevated interferon gamma production, was 36.2% in women who were negative for C. trachomatis as opposed to 18.4% in women who were positive for a cervical infection with this organism (p = 0.0415). Possession of the T allele at position +874 in the gene coding for interferon gamma is associated with a reduced likelihood of a C. trachomatis cervical infection.
IntroduçãoAnemia aplástica é distúrbio da hematopoese caracterizada por marcada redução ou ausên-cia de células eritróides, granulocíticas e megacariocíticas na medula óssea, com resultante pancitopenia. A doença pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum em adultos jovens (15 a 30 anos) e idosos (acima de 60 anos), incidindo igualmente em homens e mulheres 1 . A maioria dos casos é adquirida, mas pode ocorrer congenitamente, sendo hereditária (anemia de Fanconi) ou não, manifestando-se logo nos primeiros anos de vida. Para as formas adquiridas, uma variedade de fatores causais, incluindo quimioterápicos, toxinas, irradiação e infecções virais têm sido implicados 1 . Por razões desconhecidas, mulheres podem desenvolver anemia aplástica durante a gravidez, tendo, em geral, resolução espontânea ao térmi-no desta, podendo recorrer em novas gestações [1][2][3] . Os critérios diagnósticos incluem pancitopenia, na qual a neutropenia e plaquetopenia podem ser acentuadas, e histopatologia da medula óssea mostrando hipocelularidade com infiltração gordurosa, sem evidência de transformação maligna ou doença mieloproliferativa, sendo os achados semelhantes nas anemias aplásticas congê-nitas ou adquiridas 4 . O tratamento sintomático é importante e aumenta a sobrevida dos pacientes. Podem ser usados corticosteróides e andrógenos, sem efeito curativo 5 . O transplante de medula óssea, única manobra terapêutica corretiva, é o tratamento de escolha para pacientes com menos de 50 anos, com sobrevida de 70-80%. Em pacientes em que não se encontra doador compatível, tem-se como alternativa o tratamento com globulina antitimócito e/ou ciclosporina, com taxa de sucesso de cerca de 50% 4 . A gravidez em paciente com anemia aplástica é rara, estando associada a alta morbimortalidade materna e fetal. Quando ocorre, implica mudança na principal proposta terapêutica, visto que o transplante de medula óssea está contra-indicado na gestação.Os autores descrevem o caso de uma paciente com anemia aplástica diagnosticada antes da gravidez, sua evolução e resultado perinatal.
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